Medida já foi adotada em Cumbica e Congonhas, os mais importantes do país
Segundo o jornal Folha de São Paulo, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), planeja manter ou diminuir o número de pousos e decolagens em Viracopos (Campinas), Brasília, Confins (Belo Horizonte), Salvador e Fortaleza.
Ainda segundo a Folha, a medida, que já foi tomada nos aeroportos de Congonhas e Cumbica, deve se estender ao Santos Dumont (Rio de Janeiro), Afonso Pena (Curitiba) e Porto Alegre.
O apagão aéreo deve atingir o Brasil com mais intensidade nos próximos meses, pois a infra-estrutura dos principais aeroportos brasileiros não está adequada para receber mais voos.
O interessante é que o Brasil não tem nenhum aeroporto entre os mais movimentados do mundo. Para se ter uma ideia da distância em relação aos grandes terminais internacionais, o aeroporto de Hartsfield - Jackson, em Atlanta, nos Estados Unidos, recebeu mais de 90 milhões de passageiros em 2008, já em Cumbica passaram pouco mais de 20 milhões de passageiros em 2009, enquanto os dois terminais têm capacidade para receber 16,5 milhões de passageiros.
Alguns voos devem ser cancelados, pois não terão para onde ser transferidos. São Paulo é o principal exemplo, pois Cumbica, Congonhas e Viracopos estão com as suas capacidades esgotadas há algum tempo.
Ainda segundo a Folha, a medida, que já foi tomada nos aeroportos de Congonhas e Cumbica, deve se estender ao Santos Dumont (Rio de Janeiro), Afonso Pena (Curitiba) e Porto Alegre.
O apagão aéreo deve atingir o Brasil com mais intensidade nos próximos meses, pois a infra-estrutura dos principais aeroportos brasileiros não está adequada para receber mais voos.
O interessante é que o Brasil não tem nenhum aeroporto entre os mais movimentados do mundo. Para se ter uma ideia da distância em relação aos grandes terminais internacionais, o aeroporto de Hartsfield - Jackson, em Atlanta, nos Estados Unidos, recebeu mais de 90 milhões de passageiros em 2008, já em Cumbica passaram pouco mais de 20 milhões de passageiros em 2009, enquanto os dois terminais têm capacidade para receber 16,5 milhões de passageiros.
Alguns voos devem ser cancelados, pois não terão para onde ser transferidos. São Paulo é o principal exemplo, pois Cumbica, Congonhas e Viracopos estão com as suas capacidades esgotadas há algum tempo.
Outro problema será o aumento do valor das passagens se considerarmos a famosa lei da oferta e procura. O fato é que o cidadão paga uma carga altíssima de impostos, tem que passar por terminais superlotados, convive com o atraso nos voos e ainda vai pagar passagens ainda mais caras.
FONTE: Aviação Paulista
FONTE: Aviação Paulista
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