OceanAir adota marca Avianca e apresenta primeiro A319
A OceanAir anunciou hoje que passa a operar com a marca Avianca, maior companhia aérea da Colômbia, que é controlada pelo empresário boliviano naturalizado brasileiro German Efromovich, através do grupo Synergy Aerospace. Segundo o presidente da OceanAir, José Efromovich, irmão de German, foi assinado um contrato formal sem remuneração para uso da marca, portanto, a razão social da companhia permanece OceanAir. O site da empresa passa a adotar o nome Avianca a partir de hoje.
A empresa também anunciou a operação nos próximos dias de seu primeiro Airbus A319. Com capacidade para 132 passageiros, a aeronave tem configuração de classe única. “Esse avião poderia ter 150 lugares, mas optamos por oferecer mais espaço”, diz o executivo. A empresa receberá o segundo A319 no final de maio, o terceiro entre o final de junho e início de julho e o quarto até dezembro. Com a chegada dos novos aviões, a companhia aérea prevê um crescimento de 30% em 2010 em receita e oferta de assentos. “Com isso, nossa participação de mercado deve ficar próxima de 4% até o final do ano.” Em participação no mercado interno, no momento a OceanAir ocupa a sexta posição, com 2,5%.
Nos próximos dois meses, o primeiro A319 percorrerá a rota Porto Alegre, São Paulo, Brasília e Salvador. Com a entrada em operação do segundo Airbus, essa aeronave será destacada para a ponte aérea Rio-São Paulo.
Foram investidos US$ 250 milhões neste ano, dos quais US$ 200 milhões para a compra de aviões. Depois da reestruturação, anunciada em abril de 2008, agora a empresa se diz preparada para crescer. “Na ocasião reduzimos frota e pessoal, mas estamos prontos para retomar o espaço perdido”, acrescenta Efromovich.
Segundo Renato Pascowitch, diretor executivo da companhia, os programas de relacionamento de ambas permanecem inalterados. “Estamos trabalhando para a integração dos programas de fidelidade, mas por enquanto os clientes continuam sendo atendidos de forma separada”.
Conforme a companhia, a Avianca planeja comprar mais aeronaves em 2011, mas isso dependerá da evolução do mercado. Desde 2008, quando teve início o projeto de renovação da frota, o grupo Synergy já investiu US$ 6 bilhões.
Interesse em IPO
Perguntado sobre o interesse da companhia em abrir capital, Efromovich lembrou que a Avianca se preparou para lançar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em 2008, mas desistiu em razão da piora nas condições de mercado. “Hoje diria que isso não é considerado prioridade, mas no médio prazo posso dizer que sim, avaliamos a questão”, afirmou o executivo.
Com relação aos planos de novas rotas, o presidente da companhia diz não ter planos de entrar em novos mercados ou trocar os Fokker MK28 que opera. “Atualmente temos 15 desses voando na Colômbia e 14 no Brasil e não temos nenhuma intenção de aposentá-los”.
A companhia aérea colombiana, fundada em 1919, já havia anunciado em outubro do ano passado fusão com o Grupo Taca, de El Salvador, que é controlado pela família Kriete. O negócio resultou na criação de uma das maiores empresas aéreas da América Latina, com receita anual de quase US$ 3 bilhões e com atuação em toda a região. German Efromovich controla 67% da nova companhia por meio de sua holding Synergy Aerospace e a família Kriete possui os outros 33% de participação. O Grupo Taca possui um conjunto de companhias independentes na América Central e no Peru, enquanto a Avianca é dona da OceanAir e da equatoriana VIP.
Fonte: Agência Estado
A OceanAir anunciou hoje que passa a operar com a marca Avianca, maior companhia aérea da Colômbia, que é controlada pelo empresário boliviano naturalizado brasileiro German Efromovich, através do grupo Synergy Aerospace. Segundo o presidente da OceanAir, José Efromovich, irmão de German, foi assinado um contrato formal sem remuneração para uso da marca, portanto, a razão social da companhia permanece OceanAir. O site da empresa passa a adotar o nome Avianca a partir de hoje.
A empresa também anunciou a operação nos próximos dias de seu primeiro Airbus A319. Com capacidade para 132 passageiros, a aeronave tem configuração de classe única. “Esse avião poderia ter 150 lugares, mas optamos por oferecer mais espaço”, diz o executivo. A empresa receberá o segundo A319 no final de maio, o terceiro entre o final de junho e início de julho e o quarto até dezembro. Com a chegada dos novos aviões, a companhia aérea prevê um crescimento de 30% em 2010 em receita e oferta de assentos. “Com isso, nossa participação de mercado deve ficar próxima de 4% até o final do ano.” Em participação no mercado interno, no momento a OceanAir ocupa a sexta posição, com 2,5%.
Nos próximos dois meses, o primeiro A319 percorrerá a rota Porto Alegre, São Paulo, Brasília e Salvador. Com a entrada em operação do segundo Airbus, essa aeronave será destacada para a ponte aérea Rio-São Paulo.
Foram investidos US$ 250 milhões neste ano, dos quais US$ 200 milhões para a compra de aviões. Depois da reestruturação, anunciada em abril de 2008, agora a empresa se diz preparada para crescer. “Na ocasião reduzimos frota e pessoal, mas estamos prontos para retomar o espaço perdido”, acrescenta Efromovich.
Segundo Renato Pascowitch, diretor executivo da companhia, os programas de relacionamento de ambas permanecem inalterados. “Estamos trabalhando para a integração dos programas de fidelidade, mas por enquanto os clientes continuam sendo atendidos de forma separada”.
Conforme a companhia, a Avianca planeja comprar mais aeronaves em 2011, mas isso dependerá da evolução do mercado. Desde 2008, quando teve início o projeto de renovação da frota, o grupo Synergy já investiu US$ 6 bilhões.
Interesse em IPO
Perguntado sobre o interesse da companhia em abrir capital, Efromovich lembrou que a Avianca se preparou para lançar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em 2008, mas desistiu em razão da piora nas condições de mercado. “Hoje diria que isso não é considerado prioridade, mas no médio prazo posso dizer que sim, avaliamos a questão”, afirmou o executivo.
Com relação aos planos de novas rotas, o presidente da companhia diz não ter planos de entrar em novos mercados ou trocar os Fokker MK28 que opera. “Atualmente temos 15 desses voando na Colômbia e 14 no Brasil e não temos nenhuma intenção de aposentá-los”.
A companhia aérea colombiana, fundada em 1919, já havia anunciado em outubro do ano passado fusão com o Grupo Taca, de El Salvador, que é controlado pela família Kriete. O negócio resultou na criação de uma das maiores empresas aéreas da América Latina, com receita anual de quase US$ 3 bilhões e com atuação em toda a região. German Efromovich controla 67% da nova companhia por meio de sua holding Synergy Aerospace e a família Kriete possui os outros 33% de participação. O Grupo Taca possui um conjunto de companhias independentes na América Central e no Peru, enquanto a Avianca é dona da OceanAir e da equatoriana VIP.
Fonte: Agência Estado
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