O servo Jabour
As críticas do deputado Fernando Marroni (PT-RS) chegam em boa hora, Jabour desfruta de espaços privilegiados na Rede Globo e CBN e não encontra nenhum contraponto, pelo contrário, comentaristas como Miriam Leitão, Carlos Alberto Sademberg, Merval Pereira e Lúcia Hipólito reproduzem a opinião dos donos dos meios de comunicação, concessões públicas que deveriam, no mínimo contemplar a pluralidade de opiniões da sociedade.
Onde está o espaço para o contraditório e a divergência de opiniões? Por que estas empresas não tem entre seus quadros comentaristas que expressem outras visões de sociedade e e de Estado? A resposta é simples, os donos da mídia temem a democratização do setor, temem perder seu poderio, a propriedade cruzada dos meios de comunicação e outros benefícios acumulados em décadas de hegemonia.
Desta forma, Jabour segue a tendência de outros articulistas que servem ao "bom patrão", reforçando a imagem radical dos adversários e colorindo a experiência privatista que rendeu ao Brasil não uma mas décadas de atraso. A resposta do deputado Marroni merece ser repercutida entre os que desejam um país mais justo, democrático e moderno.
Marroni: ataques de Arnaldo Jabor mostram desespero pré-eleitoral
O deputado Fernando Marroni (PT-RS) criticou hoje (15) duramente o comentarista Arnaldo Jabor, da Rede Globo de Televisão, por usar o espaço na emissora para disseminar preconceitos contra o povo brasileiro e o governo Lula. O parlamentar rebateu as críticas de Jabor à pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, à Infraero e aos aeroportos brasileiros. O deputado classificou os ataques neoliberais de Jabor como um "desespero pré-eleitoral" ocasionado pelo crescimento da candidatura da ex-ministra Dilma.
O ex-cineasta comentou que a classe média está andando de avião e que os aeroportos estão insuportáveis. Mas, conforme Marroni, Jabor esqueceu de dizer que essa classe média que agora passou a viajar de avião surgiu com o governo Lula, por meio de políticas públicas que engrossou esse segmento da população com mais de 30 milhões de pessoas. "Eram camadas mais baixas da população, que, de pobres, passaram a ter poder aquisitivo para andar de avião através do Brasil", disse o parlamentar.
Marroni também defendeu a Infraero- empresa estatal que administra os aeroportos brasileiros- dos ataques do comentarista da rede Globo. Na análise de Marroni, os ataques "histriônicos" de Jabor se devem ao fato de a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, ter declarado que não vai privatizar a Infraero.
"Bem se percebe que o hoje cronista eletrônico parou no tempo e gravita em um mundo irreal de políticas governamentais ultrapassadas" , disse o parlamentar. Para Marroni, o comentário feito na tevê, uma concessão pública, visa claramente a dar força ao projeto neoliberal com o qual o pré-candidato tucano José Serra irá disputar as eleições deste ano.
"Jabor, do alto de sua intelectualidade esnobe, faz piadas irônicas com os brasileiros que a custo de trabalho duro conseguiram mudar de vida graças à estabilidade econômica do governo do presidente Lula", disse Marroni. Segundo ele, Jabor usa a tevê como "palanque eletrônico" e deixa clara sua estratégia para beneficiar a oposição e defender a volta do neoliberalismo do governo FHC (1995-2002), marcado pelas privatizações, terceirizações e desemprego.
Marroni ainda questionou Jabor por seus "tons dramáticos, em encenação televisiva", com o objetivo de tentar fechar os olhos da população para os grandes investimentos e para os esforços feitos pelo Governo Lula para acelerar o crescimento do país e levá-lo à condição de quinta maior economia do mundo, com geração de emprego, justiça social e distribuição de renda.
Fonte: PT na Câmara
As críticas do deputado Fernando Marroni (PT-RS) chegam em boa hora, Jabour desfruta de espaços privilegiados na Rede Globo e CBN e não encontra nenhum contraponto, pelo contrário, comentaristas como Miriam Leitão, Carlos Alberto Sademberg, Merval Pereira e Lúcia Hipólito reproduzem a opinião dos donos dos meios de comunicação, concessões públicas que deveriam, no mínimo contemplar a pluralidade de opiniões da sociedade.
Onde está o espaço para o contraditório e a divergência de opiniões? Por que estas empresas não tem entre seus quadros comentaristas que expressem outras visões de sociedade e e de Estado? A resposta é simples, os donos da mídia temem a democratização do setor, temem perder seu poderio, a propriedade cruzada dos meios de comunicação e outros benefícios acumulados em décadas de hegemonia.
Desta forma, Jabour segue a tendência de outros articulistas que servem ao "bom patrão", reforçando a imagem radical dos adversários e colorindo a experiência privatista que rendeu ao Brasil não uma mas décadas de atraso. A resposta do deputado Marroni merece ser repercutida entre os que desejam um país mais justo, democrático e moderno.
Marroni: ataques de Arnaldo Jabor mostram desespero pré-eleitoral
O deputado Fernando Marroni (PT-RS) criticou hoje (15) duramente o comentarista Arnaldo Jabor, da Rede Globo de Televisão, por usar o espaço na emissora para disseminar preconceitos contra o povo brasileiro e o governo Lula. O parlamentar rebateu as críticas de Jabor à pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, à Infraero e aos aeroportos brasileiros. O deputado classificou os ataques neoliberais de Jabor como um "desespero pré-eleitoral" ocasionado pelo crescimento da candidatura da ex-ministra Dilma.
O ex-cineasta comentou que a classe média está andando de avião e que os aeroportos estão insuportáveis. Mas, conforme Marroni, Jabor esqueceu de dizer que essa classe média que agora passou a viajar de avião surgiu com o governo Lula, por meio de políticas públicas que engrossou esse segmento da população com mais de 30 milhões de pessoas. "Eram camadas mais baixas da população, que, de pobres, passaram a ter poder aquisitivo para andar de avião através do Brasil", disse o parlamentar.
Marroni também defendeu a Infraero- empresa estatal que administra os aeroportos brasileiros- dos ataques do comentarista da rede Globo. Na análise de Marroni, os ataques "histriônicos" de Jabor se devem ao fato de a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, ter declarado que não vai privatizar a Infraero.
"Bem se percebe que o hoje cronista eletrônico parou no tempo e gravita em um mundo irreal de políticas governamentais ultrapassadas" , disse o parlamentar. Para Marroni, o comentário feito na tevê, uma concessão pública, visa claramente a dar força ao projeto neoliberal com o qual o pré-candidato tucano José Serra irá disputar as eleições deste ano.
"Jabor, do alto de sua intelectualidade esnobe, faz piadas irônicas com os brasileiros que a custo de trabalho duro conseguiram mudar de vida graças à estabilidade econômica do governo do presidente Lula", disse Marroni. Segundo ele, Jabor usa a tevê como "palanque eletrônico" e deixa clara sua estratégia para beneficiar a oposição e defender a volta do neoliberalismo do governo FHC (1995-2002), marcado pelas privatizações, terceirizações e desemprego.
Marroni ainda questionou Jabor por seus "tons dramáticos, em encenação televisiva", com o objetivo de tentar fechar os olhos da população para os grandes investimentos e para os esforços feitos pelo Governo Lula para acelerar o crescimento do país e levá-lo à condição de quinta maior economia do mundo, com geração de emprego, justiça social e distribuição de renda.
Fonte: PT na Câmara
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