domingo, 28 de fevereiro de 2010

Noticias Brasil


Novas regras nos aeroportos passam a valer amanhã

As novas regras da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para embarques em aeroportos começam a valer nesta segunda-feira (1º). A partir de amanhã, os passageiros terão que apresentar documento de identificação com foto no portão de embarque de todos os aeroportos brasileiros.

Segundo a Anac, a intenção é dar mais segurança aos voos. Pela medida, chamada Identificação Positiva de Passageiros, os passageiros que fazem check-in pela internet, nos autoatendimentos, ou por celular, não serão mais obrigados a carimbar seu cartão de embarque nos balcões das companhias aéreas antes da entrada na sala de embarque.

Serão aceitos para embarque em voos domésticos a carteira de identidade, a carteira nacional de habilitação, carteira de trabalho, passaporte nacional, documento expedido pelo Ministério ou órgão subordinado à Presidência da República, carteira de identidade emitida por Conselho ou Federação de categoria profissional (desde que com fotografia e validade em todo o território nacional), licenças de piloto, comissário, mecânico de voo e despachante operacional de voo emitidas pela Anac.

A nova resolução da Anac também prevê que sejam aceitos cartões de identidade expedidos pelo Poder Judiciário ou Legislativo, no nível federal ou estadual. Todos os documentos podem ser originais ou cópia autenticada, desde que possibilitem a identificação do passageiro. Em caso de furto, roubo ou extravio de documento, o boletim de ocorrência (BO) continua sendo admitido para embarque, desde que emitido há menos de 60 dias.

INFRAERO

Aeroporto Afonso Pena tem um curitibano como novo superintendente
[05-02-2009]

Antonio Pallú, 39 anos, 12 de Infraero, é o novo Superintendente do Aeroporto Internacional Afonso Pena. Na manhã desta terça-feira (3), em uma rápida cerimônia, o então Superintendente Filipe Barcellos, na função há 4 anos, comunicou sua transferência para a Superintendência Regional do Sudeste – SRGR e apresentou seu substituto aos empregados da Infraero.
O Superintendente Pallú, Gerente de Administração e Finanças desde 2005, cargo agora ocupado por Adriana Gomes Fabiano, passou por diversas áreas dentro da empresa: desde a Comunicação Social, quando foi Encarregado entre 1998 e 1999 até a Gerência Administrativa. A chefia da Seção de Comunicações Administrativas (2000) e da Seção de Planejamento de Manutenção (2000 /2001) completam a experiência de Pallu na empresa.
O novo Superintendente, formado em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – Pucpr, chegou também a ser Gerente do Aeroporto de Bacacheri em Curitiba (2002 a 2005). Em 2006, participou e foi aprovado no Programa de Capacitação em Superintendência de Aeroportos, realizado na Universidade de Brasília – UNB. Foi esse o curso que permitiu sua designação pela Presidência da Empresa, ao mais importante/ alto cargo do nono Aeroporto do Brasil em número de passageiros e aeronaves, conforme comentou o próprio Pallu em sua primeira entrevista como Superintendente a um jornal local.
No mesmo dia, Filipe Barcellos também apresentou o atual Superintendente aos representantes das empresas aéreas, de serviços auxiliares do transporte aéreo e órgãos públicos que atuam no Afonso Pena. (afonso_pena.cnpa@infraero.gov.br)

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Noticias Brasil


Nos últimos meses, assistimos uma avalanche de críticas contra o sistema aeroportuário brasileiro e de forma especial para as principais cidades-sedes. Alguns críticos são alarmistas e agem como profetas do apocalipse! Denunciam um quadro de colapso absoluto com a chegada da Copa 2014. O Galeão e Cumbica são apontados como um cenário do caos.

Colocar o problema do investimento aeroportuário na ordem do dia é salutar. Ele existe e deve ter as soluções priorizadas. Quando alguns destes críticos são questionados sobre a solução que deve ser adotada, a grande maioria se silencia. Ficam calados e não apontam medidas a serem tomadas. É preciso deixar claro que estamos todos no mesmo barco ou no mesmo aeroporto. Queremos que o resultado da Copa 2014 seja saudável para o Brasil e principalmente consolide a nossa imagem internacional no turismo mundial.

A questão aeroportuária é séria e precisamos compreender que o assunto não é levado em banho-maria como as críticas podem induzir. Existe um planejamento, que no caso de Cumbica e do Galeão é anterior ao próprio anuncio da conquista de 2014. No caso do Rio, ele esta sendo colocado em prática com um especial malabarismo: o de reformar um aeroporto em pleno funcionamento. As medidas que estão sendo adotadas na conclusão do Terminal 2 é um exemplo dessa recuperação.

Em Guarulhos, a construção do Terminal 3 depende muito mais de um festival de licenças ambientais. O projeto está pronto. Existem ainda as intervenções em Viracopos para que se transforme na terceira via para São Paulo.

Nas outras cidades-sedes é preciso contabilizar a necessidade de atender um fluxo pontual. Não somos uma nação milionária para investir em aeroportos que ficarão ociosos durante décadas, como foi o caso de Confins. Soluções emergenciais para uma demanda reprimida existem e custam menos do que obras faraônicas.

Como estamos todos no mesmo barco, ou no mesmo voo, o que precisamos é de um espírito de união. Que as críticas sejam construtivas e que venham acompanhadas de soluções e até mesmo do aprimoramento daquelas que são adotadas. O que não podemos é ficar no meio de um tiroteio e crucificar aqueles que têm a responsabilidade de apresentar os planos para que a Copa 2014 não seja realizada dentro de um quadro de colapso.

A Infraero está boa parte do tempo no foco desta artilharia para atender a interesses externos e “empreitariais”, que desejavam abocanhar as joias da coroa. Devemos apostar é na abertura do capital da Infraero, que é um dos raros casos do mundo de uma operadora aeroportuária com tantas unidades. As operações mais nobres compensam as deficitárias e a empresa segue com a sua responsabilidade republicana. Ela pode se transformar na nossa Petrobras dos aeroportos e com o capital aberto terá condições, inclusive, de ser ainda mais fiscalizada pelos acionistas.

Voltando às 12 cidades-sedes e seus aeroportos, fica no ar uma questão: alguém já se debruçou para analisar o planejamento e o cronograma de solução que a Infraero está desenvolvendo para 2014? Ele existe e está sendo trabalhado por um corpo técnico no qual a maior preocupação está exatamente na questão da acessibilidade aos terminais. Responsabilidade que está na mão de boa parte dos algozes. Imaginem o drama de ter um Galeão reformado e dependendo da fragilizada Linha Vermelha, ou ainda, Cumbica com os seus três terminais e com uma marginal Tietê congestionada?

Os problemas existem e o momento, apesar da difícil época eleitoral, tem que ser de diálogo e na busca coletiva de uma solução. O que está em jogo é a imagem do Brasil e é uma responsabilidade para todos os cidadãos brasileiros.

FONTE: Revista Aviação

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Noticias Brasil

Primeira indústria aeronáutica do Paraná tem crédito de R$ 16 milhões


Recursos para a GME Aerospace, em São José dos Pinhais, estão sendo viabilizados pelo BRDE

Durante sua apresentação sobre os recursos aportados pela instituição em linhas de fomento ao setor produtivo do Paraná, na Escola de Governo desta terça-feira (23), o presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Airton Pissetti, anunciou a liberação de crédito para a GME Aerospace, recém-instalada indústria de peças de aeronaves, em São José dos Pinhais.

A empresa está investindo R$ 40 milhões no empreendimento. Desse total, R$ 16 milhões serão financiados pelo BRDE. A liberação inicial é de R$ 10 milhões. O projeto prevê a criação de 220 empregos. “Já estamos instalados e financiamento será importante para a sequência das operações”, disse o presidente da empresa, Ermínio Cerasa, acompanhado do administrador da unidade, Wálter Antônio Petruzziello.

A fábrica – a primeira do segmento no Paraná – vai fornecer peças prontas para montadoras de aviões (como a Embraer) e de helicópteros. O empréstimo prevê recursos para capital de giro e para a implantação de uma escola de curso técnico-profissionalizante, para atender jovens dos bairros próximos à unidade industrial.

Fonte: Agência de Notícias do Estado do Paraná

INFRAERO


Abdib defende investimentos em aeroportos
Agência Estado

São Paulo - A Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) expressou hoje preocupação com o risco de congestionamento nos aeroportos brasileiros na época da realização da Copa do Mundo, em 2014. Em nota, o presidente da associação, Paulo Godoy, diz que os aeroportos "ainda não têm a perspectiva concreta de investimentos em ampliação da capacidade, modernização dos sistemas e melhoria na gestão e nos procedimentos".

De acordo com a Abdib, a movimentação de passageiros nos aeroportos brasileiros foi 12,8% maior em 2009 na comparação com 2008. Em dezembro, os terminais contabilizaram 25,3% a mais de passageiros em relação ao mesmo mês do ano anterior. O desempenho surpreende diante do que ocorreu no mundo no mesmo período, quando o fluxo de passageiros cresceu 5,3% em dezembro e diminuiu 2,6% em 2009 em relação ao ano anterior.

"Enquanto as autoridades públicas decidem se o investimento e a operação do sistema aeroportuário brasileiro devem ser feitos pelo setor público ou pela iniciativa privada, os usuários continuam a trilhar um périplo demorado por diversos guichês, a brigar por espaço nas escadas rolantes e a esperar muito mais tempo do que o razoável por simples carrinhos de bagagens e táxis disponíveis."

Pelo cronograma de obras já apresentado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), até 2013 os 16 aeroportos que atenderão as 12 sedes da Copa receberão aportes de R$ 5,5 bilhões. Estudo divulgado no fim de janeiro pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), feito em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mostra que boa parte dos aeroportos opera acima de sua capacidade. Por isso, os problemas para atender à demanda podem surgir antes de 2014.

INFRAERO

22/02/2010 14:20

Governador Requião apoia sindicato contra a privatização dos aeroportos
O governador Roberto Requião manifestou nesta segunda-feira (22) apoio ao Sindicato Nacional dos Aeroportuários no combate às propostas de privatização dos aeroportos brasileiros. Requião ressaltou que aeroportos em pequenas cidades, que tenham pouco tráfego, não precisam ser estatais, mas as principais vias e o controle do sistema aéreo sim. “É um equívoco do governo federal levar à frente essas propostas. Amanhã ou depois os aeroportos brasileiros estarão na bolsa, com empresas de outros países comprando e dirigindo aeroportos, e o País perde completamente o controle sob o transporte aéreo, que é fundamental em um país de nossas dimensões”, disse.

O presidente do Sindicato Nacional dos Aeroportuários, Francisco Lemos, foi recebido por Requião no Palácio das Araucárias na manhã desta segunda-feira (22). Lemos lembrou que 68 aeroportos no Brasil são administrados pela Infraero, mas apenas 12 deles dão lucro. Ele alertou que são os locais com superávit que recebem maior pressão por concessões à iniciativa privada. “Hoje a Infraero é autossuficiente para construir, manter e administrar os aeroportos. Mas sem os maiores, que são lucrativos, os tesouros terão que aplicar dinheiro para manter os menores”, argumentou.

Lemos afirmou que diversas experiências em concessão de aeroportos no mundo deram errado. “A Argentina, que privatizou em 2000, está retomando o controle por completa falta de investimentos das empresas. Na Inglaterra, o governo teve que intervir porque as taxas se tornaram abusivas e no México a empresa concessionária terceirizou serviços da estatal, porque não sabia operar os aeroportos”, disse.

Requião defendeu que o debate sobre a privatização seja feito de forma pública e transparente. “A ministra Dilma Roussef disse na convenção do PT que não admitirá mais privatizações. Mas ela não é a chefe da Casa Civil? Como é que essas privatizações estão andando? Eu acho que a melhor maneira de resolver isso é tornar pública essa discussão”, afirmou.

Noticias Brasil

DIREITO DO CONSUMIDOR

Passageiros terão que apresentar identidade no portão de embarque

A partir do próximo dia 1º, passageiros terão de apresentar documento com foto também para ingressar nas aeronaves. Anac acredita que a medida pode trazer mais segurança aos aeroportos


A partir da próxima segunda-feira, 1º de março, todos os passageiros que embarcarem nos aeroportos brasileiros deverão apresentar documento com foto no portão de embarque da aeronave. Essa e outras medidas foram determinadas pela Resolução nº 130/2009, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). As novas regras foram decididas por um grupo de trabalho formado por representantes da Anac, Infraero, Polícia Federal, Receita Federal, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Ministério da Defesa e de empresas aéreas, com o objetivo de adequar o país às melhores práticas internacionais de identificação de passageiros.

Chamada de Identificação Positiva de Passageiros, a medida já é adotada nos aeroportos da Europa e da América Norte. Isso significa que, daqui a uma semana, quem precisar despachar a bagagem terá de apresentar o documento de identificação duas vezes: a primeira, no check-in, como já ocorria, e a segunda, no portão de embarque da aeronave, que deverá ser conferida pelo funcionário da companhia aérea. Isso não livra o passageiro da obrigatoriedade de apresentar bilhete válido à administração aeroportuária para ter acesso à sala de embarque. Por isso, é recomendável que, na chamada para o embarque, o passageiro já esteja com o documento em mãos.

De volta para Portugal, onde trabalha há cinco anos como operador de caixa, Adailson Ribeiro da Silva, 35 anos, está acostumado a esse modo de identificação. “Lá em Portugal já é assim. Sempre me identifico duas vezes e não vejo incômodo nenhum porque isso traz mais segurança”, avalia.

Já o advogado Paulo Emílio Lustosa, 60 anos, não pôde adiantar o recebimento de cartão de embarque para os seus familiares, como de costume. “Eu sempre vinha na frente para despachar as bagagens e retirar os bilhetes. Desta vez, só pude retirar o cartão de embarque dos familiares que estavam presentes. Nunca tive problema com isso antes”, afirma.

Facilidade
Segundo a Anac, além de ampliar a segurança, a medida facilitará a vida de quem faz o check-in sem bagagem pela internet, totem de autoatendimento ou pelo celular. O passageiro que não tem bagagem para despachar não precisará mais passar pelo balcão da companhia para apresentar documento, basta ir direto ao portão de embarque e lá apresentar a identificação e o bilhete. “Com certeza, irá facilitar porque será uma fila a menos”, avalia o personal trainer Rodrigo da Rocha Oliveira, 36 anos.

A preocupação com a fila é na sala de embarque. O diretor executivo da OceanAir, Renato Pascowitch, não descarta a possibilidade de pequenos impactos nesta transição de procedimentos. “Qualquer ação que aumente a segurança é favorável, no entanto, pode causar pequenos impactos, pois uma operação como essa requer mais tempo para dupla checagem do cartão de embarque e do documento”, avalia. “Por isso, em determinadas situações, poderemos ampliar o tempo de embarque para checagem do cartão e do documento, mas os horários não serão antecipados”, acrescenta Renato. A OceanAir já está adotando os procedimentos em algumas de suas bases.

A Webjet informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o novo procedimento exigido pela Anac é visto de maneira positiva pela empresa e que ainda não adota, nem mesmo parcialmente, as regras. Mas, em compensação, já informa aos passageiros em speeches (divulgado pela chefia de tripulantes) durante os voos, bem como durante o check-in. Sobre possíveis atrasos, a empresa entende que tudo é questão de adaptação. Por isso, informar o passageiro antes de 1º de março sobre as novas regras pode tornar essa adaptação mais rápida e prática. A Gol garantiu que não há previsão de mudança do tempo de embarque em razão das novas regras, e a TAM não se manifestou sobre o assunto.

Regras de identificação para embarque
Documentos aceitos para embarque em voos domésticos:

# Registro Geral (RG) expedida pela Secretaria de Segurança Pública;
# Carteira Nacional de Habilitação (modelo com fotografia, mesmo que vencida);
# Carteira de Trabalho;
# Passaporte nacional;
# Documento expedido por ministério ou órgão subordinado à Presidência da República;
# Carteira de Identidade emitida por conselho ou federação de categoria profissional (com fotografia e válido em todo o território nacional);
# Licenças de piloto, comissário, mecânico de voo e despachante operacional de voo emitidas pela Anac;
# Cartões de identidade expedidos pelo Poder Judiciário ou Legislativo, no nível federal ou estadual, também passarão a ser aceitos;
# Os documentos podem ser originais ou cópia autenticada, desde que assegurem a identificação do passageiro. O Boletim de Ocorrência (BO) continua sendo admitido para embarque em casos de furto, roubo ou extravio do documento, se emitido há menos de 60 dias;
# Crianças e adolescentes, até 18 anos incompletos, devem apresentar documento de identificação com foto ou certidão de nascimento, além de comprovação da filiação ou parentesco com o responsável. O passageiro deve consultar previamente outras exigências para viagens com menores, estabelecidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e pela Vara da Infância e Juventude dos locais em que o menor for embarcar;
# Índios podem embarcar com documento de identidade ou autorização de viagem expedidos pela Funai;
# Nas viagens internacionais, o passageiro deve apresentar passaporte ou outro documento de viagem válido, estabelecido pelo Serviço de Migração, do Departamento de Polícia Federal (DPF), no portão de embarque.


Anac recebe sugestões
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está com audiência pública aberta para receber contribuições sobre proposta que defende maior transparência na cobrança das tarifas aéreas. Atualmente, ao consultar o preço de uma passagem aérea — seja na loja, internet, telefone ou agência de viagem — o passageiro recebe informação do preço da passagem e, somente no fim da compra, toma conhecimento de valores como tarifa de embarque, adicional de combustível e adicional de emissão, normalmente cobrados no campo taxa. No entendimento da Anac, a cobrança desses adicionais, embora legítima, dificulta a comparação de preço entre as empresas. Pode, também, fazer com o que consumidor opte por uma empresa com base em uma tarifa menor e seja surpreendido com o preço final maior do que o da concorrente, em razão de cobranças não padronizadas de adicionais.

De acordo com a nova proposta da Anac, todos os itens que fazem parte da prestação do serviço de transporte aéreo — como adicional de combustível nos voos internacionais — devem estar incluídos no valor informado ao passageiro. Já os opcionais — como cobranças por vendas via telefone, loja ou agente de viagens; serviço de bordo; bagagens extras e outros — poderão ser incluídos nas tarifas ou ainda cobrados à parte do bilhete de passagem, mas será proibida sua identificação no bilhete como taxa (esse campo no bilhete é destinado exclusivamente à tarifa de embarque, que varia de acordo com o aeroporto).

No Espaço do Passageiro(1), disponível no site da Anac, é possível perceber certa insatisfação dos consumidores com relação ao assunto. No quesito que avalia o atendimento prestado pela companhias no momento da compra da passagem aérea, seja pela internet, pelo telefone ou nas lojas, a maior média é da OceanAir, que recebeu nota 7,37. Em seguida está a Trip (7,20), a Webjet (6,99), a Azul (6,79), a Gol/Varig (6,30) e a TAM (6,25).

O prazo para participar da audiência pública termina amanhã. A advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Maíra Feltrin acredita que a informação completa, clara e ostensiva deverá garantir mais respeito aos direitos dos usuários e, consequentemente, minimizar os problemas. No entanto, lamenta o curto período para prestar contribuições à audiência pública. “A intenção é que as pessoas possam participar, conhecer o teor da proposta e emitir suas opiniões. Isso pressupõe um processo de publicidade amplo, que me parece que não aconteceu. A audiência foi aberta no início de fevereiro e encerra amanhã”, alerta.

1 - Avaliação
Espécie de ranking popular, disponível no site da Anac (www.anac.gov.br), desenvolvido para que o usuário da aviação regular possa avaliar sua satisfação com a qualidade dos serviços prestados pelas companhias aéreas nacionais e estrangeiras que operam no Brasil em diferentes quesitos.

Noticias Mundo


Prejuízo de operadora de aeroportos britânicos cresce 153% em 2009


A BAA, empresa responsável pela operação dos principais aeroportos britânicos, registrou prejuízo antes de impostos de 821,9 milhões de libras em 2009, um aumento de 153,5% sobre o prejuízo de 324,2 milhões de libras apurado em 2008.

A receita das operações continuadas - excluindo o aeroporto de Gatwick - cresceu 8,3% no ano, para 1,977 bilhão de libras. O lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de 885,2 milhões de libras, com alta de 17,1%.

"Nosso desempenho financeiro tem se mostrado resiliente, graças principalmente a Heathrow, que se beneficia de sua condição de único 'hub' (centro de conexões) britânico, e também em função dos gastos dos passageiros com compras nos terminais e também devido a um forte controle de custos", destacou a companhia em nota sobre o balanço.

O resultado da BAA em 2009 inclui a venda das operações no aeroporto de Gatwick, por 1,5 bilhão de libras, concluída em 3 de dezembro. A venda é consequência de uma decisão tomada pelo órgão britânico de defesa da concorrência, que o obrigou a BAA a se desfazer de três dos sete aeroportos sob sua concessão no país.

Fonte: Téo Takar (Valor Online) via O Globo

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Noticias Mundo

Sábado, 20 de fevereiro de 2010

Papa pede respeito a passageiros de avião


O papa Bento XVI pediu neste sábado que os encarregados do transporte aéreo deem prioridade e respeitem as pessoas, apesar dos tempos de crise e das ameaças do terrorismo.



A cobrança foi feita ao ministro dos Transportes da Itália, Altero Matteoli, e aos diretores e funcionários da Agência Nacional da Aviação Civil, todos recebidos pelo pontífice.

"É importante lembrar que a primeira coisa que é preciso salvaguardar e valorizar é a pessoa em toda a sua integridade, e isto tem que representar o fim, e não o meio", disse Bento XVI aos representantes do transporte aéreo italiano.

O papa acrescentou que "o respeito a tais princípios pode aparecer particularmente complexo e difícil no atual contexto, por ocasião da crise econômica, que provoca problemáticos efeitos no setor da aviação civi,l e da ameaça do terrorismo internacional".

Por isso, o pontífice pediu aos seus interlocutores que "nunca percam de vista o respeito à pessoa e o atendimento às suas necessidades", já que isso "não só não torna menos eficaz o serviço nem penaliza a gestão econômica, como, pelo contrário, representam grandes garantias de verdadeira eficácia e autêntica qualidade".

Durante seu discurso, Bento XVI afirmou que "os céus são, cada vez mais, as estradas da viabilidade moderna, e, como consequência, os aeroportos se transformaram na encruzilhada privilegiada do mundo global".

"O aeroporto de hoje em dia é um espelho do mundo e um lugar de humanidade, onde se encontram pessoas de várias nacionalidades, culturas e religiões", acrescentou o papa, que lembrou como "imigrantes e foragidos vivem episódios de espera, de esperança e de temor por seu futuro" em aeroportos.


Fonte: EFE via EPA

INFRAERO


Sábado, 20 de fevereiro de 2010

Aeroporto Santos Dumont instala climatizadores
O terminal de desembarque do Aeroporto do Rio de Janeiro/Santos Dumont (RJ) recebeu esta semana quatro climatizadores. O equipamento resfria o ambiente, que causa a diminuição da temperatura no ambiente em até 12 graus Celsius, aumentando também a umidade relativa e eliminando a poeira do ar. Até a segunda quinzena do mês de março mais seis climatizadores entrarão em funcionamento.

A ação adotada pela Infraero foi a solução encontrada para garantir o conforto de passageiros sem realizar alterações na arquitetura do prédio – como a instalação de portas automáticas, necessárias para instalação de sistema de ar condicionado - que não são permitidas devido às restrições impostas pelo tombamento do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac).

Outros itens também foram implementados no Santos Dumont recentemente, dentre eles 600 novas longarinas de quatro lugares, totalizando 2.400 novos assentos; instalação de monitores de LCD para o Sistema Informativo de Voo e novo portão de saída no desembarque para dar fluidez ao processamento de passageiros.

Fonte: Mercado & Eventos - Foto: Assessoria de Imprensa Infraero

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

INFRAERO


Terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Aeroportos têm movimento tranquilo na terça-feira de carnaval

Quem viajou de avião até as 17h desta terça-feira (16) não enfrentou grandes filas nos saguões dos principais aeroportos do país. Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), apenas 25, ou 1,6%, dos 1.561 voos programados para decolar entre a meia-noite de ontem (15) e as 17 horas de hoje partiram com mais de 30 minutos de atraso.

No Rio de Janeiro, o aeroporto do Galeão teve apenas dois (2,9%) voos atrasados e o Santos Dumont, quatro (3,7%). Em São Paulo, houve apenas quatro (3,3%) atrasos no Aeroporto de Guarulhos e nenhum em Congonhas.

Também não foi registrado atraso nos dois aeroportos de Belo Horizonte (Pampulha e Confins). Em Brasília, apenas três (2,5%) dos 119 voos previstos para o período demoraram a decolar. Nos aeroportos de Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre e Salvador, a Infraero registrou apenas um atraso. Em Vitória, houve dois atrasos (5,4%) entre 37 voos.

O percentual de voos cancelados hoje em todo o país chegou a 16,8%. Dos 1.561 voos previstos, as empresas aéreas cancelaram 263. Entre os aeroportos mais movimentados, o Santos Dumont, no Rio, teve 38 (35,2%) cancelamentos; Congonhas (SP), 45 (27,6%); Guarulhos (SP), 16 (13,2%) e Brasília (DF), 14 (11,8%). Em Salvador, apenas oito de 97 voos foram desmarcados.

A empresa aérea com maior percentual de atrasos entre os voos domésticos foi a Azul. Dos 74 voos programados pela Azul, três (4,1%) demoraram a decolar. Em seguida, vieram a TAM (1,8%); a Gol (1,4%) e a Webjet (1,1%). Dos 58 voos previstos pela OceanAir, 22 (37,9%) foram cancelados e os 36 restantes saíram no horário.

Fonte: Agência Brasil via Zero Hora

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Pátio de Aeronaves do SBCT


Foto:Rosvalmir Afonso


Aeroprto Internacional Afonso Pena / Curitiba

Inicio da década de 2000 o Aeroporto Internacional Afonso Pena recebeu no mesmo dia dois gigantes peso pesado da aviação cargueira o An22 e AN 124
Ambos traziam a bordo peças para as montadoras que estavam se instalando no Município de São José dos Pinhais


Antonov An-22
Tipo Avião de transporte militar
Fabricante Flag of the Soviet Union.svg Antonov
Primeiro vôo 27 de Fevereiro de 1965
Capacidade 29 passageiros
Custo unitário 46 milhões de dólares
Comprimento 57,9 metros
Envergadura 64,4 metros
Altura 12,53 metros
Velocidade máxima 740 km/h
Peso máx. decolagem 194.000 kg

O Antonov An-22 Antey foi à maior aeronave no mundo, antes da criação do Lockheed C-5 Galaxy
O An-22 é basicamente uma versão maior do An-12 com exceção da cauda dupla. Essa dupla cauda ajuda numa perfomace melhor e reduz as restrições de altura nos hangares.
O An-22 foi originalmente construído pela Força Aérea Soviética junto com a Aeroflot, um empresa aérea estatal. A primeira unida foi operada no 556º Regimento de Aviação de Transporte Militar "Solnechnogorsk", o qual usou o An-22 de 1970 à 1987. Aproximadamente 45 entraram em serviço na metade dos anos 90, a maioria pela Força Aérea Russa, mas lentamente foram substituído por um modelo maior, o An-124. Os An-22 restantes foram operados por um esquadrão de transporte militar independente chamado Tver, comandado em 2004 pelo tenente-coronel V. Borisenko.

Antonov An-124
Tipo Avião cargueiro pesado
Fabricante Flag of the Soviet Union.svg Antonov
Primeiro vôo 1982
Capacidade 88 passageiros
Custo unitário 150 a 200 milhões de doláres
Comprimento 68,96 metros
Envergadura 73,3 metros
Altura 20,78 metros
Velocidade máxima 865 km/h
Altura máxima de vôo 11.600 metros
Peso máx. decolagem 405,000 kg

O Antonov An-124 Ruslan (nome de código OTAN: Condor) é, atualmente, o segundo maior avião cargueiro do mundo (sendo o maior o Antonov An-225 e o terceiro maior avião produzido em massa. Há mais de 40 An-124 em serviço na Rússia, Ucrânia, Líbia e Emirados Árabes Unidos. Ele pode pousar em pistas de terra e grama.
Fonte Wikipédia, a enciclopédia livre

INFRAERO


Domingo, 14 de fevereiro de 2010
Primeira vez no Brasil

O avião Antonov AN 225 pousou pela 1ª vez na América Latina no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP).

A maior aeronave do mundo, um avião modelo Antonov AN 225, desembarcou neste domingo (14) no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP).
O AN 225 visitou a América Latina e o Brasil pela primeira vez para transportar três válvulas para a Petrobras, uma carga de 150 toneladas. Os equipamentos, oriundos de Houston, vão ser descarregados por guindastes e transportados por carretas até a Replan, em São Paulo.

O contrato de afretamento, cujo valor não foi revelado, foi fechado diretamente entre Petrobras e Chapman Freeborn do Brasil. Engenheiros da estatal vão acompanhar o descarregamento do material.

O avião gigante, projetado pelo programa espacial soviético, tem capacidade para 1,5 mil pessoas em sua área de carga, ou o equivalente a 250 t. A aeronave mede 84 m de comprimento, tem uma envergadura de asa a asa de 88,4 m, além de possuir 18,1 m de altura.

O AN 225 é capaz de atingir 800 km/h, com uma autonomia de voo de 4,5 mil km (com carga máxima) ou 15,4 mil km (com tanques de combustível cheios). A tripulação é de sete pessoas.

Fontes: Futura Press via Terra / Portal Energia Hoje - Foto: Luiz Guarnieri/Futura Press

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Pátio de Aeronaves do SBCT


Junho de 2009
Ingressando na ponte 02 o A321 da TAM e ao fundo na posição 14 B744 da JADE Cargo fazendo o vôo para a LUFTHANSA Cargo.

INFRAERO


Aeroporto Afonso Pena pode entrar no PAC 2

Infraero faz acordo com governos locais para estudar a construção da terceira pista em São José dos Pinhais

Deixada de fora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do plano de investimentos visando a Copa do Mundo de 2014, a construção da terceira pista do Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, poderá finalmente decolar com o chamado PAC 2.

Na manhã de ontem, o presidente da Infraero, estatal que administra os aeroportos, Murilo Marques Barboza, assinou um “Termo de Cooperação Técnica” com o governo do Paraná e com a prefeitura de São José dos Pinhais para a realização de estudos para a construção da nova pista. O documento, no entanto, não menciona prazos para o início das obras ou valores, ficando apenas no plano das intenções.

Estudos técnicos preliminares indicam que a obra para a construção da terceira pista no Afonso Pena demandaria investimentos de até R$ 300 milhões e demoraria entre três e cinco anos para ficar pronta. O projeto ampliaria a capacidade operacional do Afonso Pena de 14 para 28 aeronaves por hora.

De acordo com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que sobrevoou ontem a área para uma inspeção e participou da assinatura do protocolo, o documento recoloca a discussão sobre a terceira pista na agenda dos governos federal, estadual e municipal. O ministro afirma que até março vai propor a inclusão da obra na segunda edição do PAC. “Se for aprovada a inclusão e todos cumprirem a sua parte, o governo federal garante os recursos para a construção. Mas é preciso deixar claro que 15% da área ainda depende da desapropriação, além do estudo de impacto ambiental da obra”, pondera.

Demanda antiga

A construção da terceira pista é uma reivindicação que mobiliza o empresariado paranaense há mais de uma década. A Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) acredita que a obra pode trazer vantagens econômicas ao estado, com a transformação do aeroporto em “hub” regional, uma espécie de concentrador no atendimento aeroportuário de todos os estados do Sul do país.

Para tentar contribuir com o avanço da questão, a Fiep promoveu em maio de 2008 um encontro com empresários, parlamentares da bancada federal paranaense e o superintendente de planejamento e gestão da Infraero, Eduardo Xavier Balla­­rin. À época, ele admitiu que a obra consta no plano diretor da Infraero, mas considerou que ela poderia “esperar mais alguns anos”. “Curitiba tem o quinto aeroporto de um total de 67 no país. Existem outros que exigem investimentos mais urgentes por questões estratégicas e econômicas”, disse Ballarin na ocasião.

Em novembro de 2009, o superintendente do Afonso Pena, Antonio Pallu, considerou que não há demanda para uma obra do porte da construção da terceira pista. “Os estudos que temos indicam que a pista atual ainda tem capacidade para o nível de operações.”

O terminal, projetado para aten­­der 3,5 milhões de passageiros ao ano, opera atualmente com um fluxo de passageiros 40% acima de sua capacidade. A execução completa do plano de in­­vestimento para a modernização do Afonso Pena para a Copa de 2014 deve investir R$ 70 mi­­lhões na modernização e am­­plia­­ção do terminal de passageiros e reforma do pátio de aeronaves.

Obra depende da desapropriação de 15% da área

Fonte: Alexandre Costa Nascimento (Gazeta do Povo)

INFRAERO


Infraero realiza obras no Aeroporto de Congonhas

As chuvas que desde o final do ano passado castigam a cidade de São Paulo obrigaram a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) a repavimentar a pista de taxiamento e o pavimento do pátio do Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo (SP).

Em nota, a empresa estatal informou que alguns trechos da pista e do pátio sofreram desgaste na camada asfáltica, causando desagregação do piso, infiltrações e fissuras.

Os reparos foram iniciados esta semana e ocorrerão em duas fases. De acordo com a Infraero, a primeira etapa deve ser encerrada até o próximo dia 12, véspera do feriado de Carnaval. A segunda fase deverá ocorrer entre 20 e 26 de fevereiro, dependendo das condições meteorológicas.

As obras estão sendo realizados após o encerramento das operações do aeroporto, entre 23h e 5h30. O serviço exige a interdição do local e alterações no procedimento de manobra das aeronaves, mas a Infraero garante que isso não compromete em nada o nível de segurança do local. Em média, o aeroporto recebe uma média diária de 530 operações de pouso e decolagens.

Fonte: Terra

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

INFRAERO

05/02/10

Ampliação

Aeroporto Afonso Pena vai ganhar nova pista
Também será elaborado o plano diretor e feitos os estudos de impacto ambiental e social
O vice-governador Orlando Pessuti assinou, nesta sexta-feira (5), o termo de cooperação técnica entre o Governo do Estado, Infraero e prefeitura de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. O acordo dará prosseguimento à construção de nova pista no Aeroporto Internacional Afonso Pena. Também será elaborado o plano diretor e feitos os estudos de impacto ambiental e social.

“Esta pista é algo que almejamos há mais de 20 anos. O nosso aeroporto já atende às necessidades da Copa do Mundo, em termos de transporte de passageiros, principalmente com os investimentos que vão ser feitos, mas a terceira pista, com mais de 3 mil metros de comprimento e toda sua infraestrutura, permitirá termos voos internacionais direto para a Europa”, afirmou Pessuti.

Com a nova pista, será aumentada a capacidade de movimentação de aeronaves. “Vai possibilitar a ampliação do transporte de carga e também receber voos transcontinentais”, explicou o presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza. “Todo o Estado precisa desta pista, não é luxo, é necessidade”, afirmou Valmor Weiss, coordenador do Grupo de Trabalho do Aeroporto Afonso Pena.

Segundo Barboza, a região onde se encontra o aeroporto estar a quase mil metros de altitude e é necessário mais espaço para trabalhar com aeronaves de maior peso. “Este é um projeto não apenas para São José dos Pinhais, mas para todo o sul do Brasil”, destacou o prefeito Ivan Rodrigues.

De acordo com Barboza, a ampliação já era planejada pela Infraero, mas com a obtenção de recursos via governo federal, as obras serão antecipadas. “Pretendemos envolver ainda as universidades, para que se crie na região uma competência na área de engenharia aeroportuária”, adiantou.

Barboza explicou que o próximo passo são os estudos de impacto ambiental e social. “Hoje, o nível de ruído é de grande importância nos projetos de novas pistas a fim de preservar o meio ambiente e a saúde das pessoas que moram no entorno do aeroporto”.

Também participaram da solenidade o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, o senador Osmar Dias, os deputados estaduais Elton Verter e Neivo Beraldim, diretores da Infraero, representantes de classe como o presidente da Federação do Comércio do Paraná (Fecomercio), Darci Piana; o presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Rodrigo Rocha Loures; a presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Avani Slomp; o presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap), Ardisson Akel.