sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

AEROPORTOS

Aeroportos paranaenses receberão melhorias

Antes da posse que acontece no dia 1º de fevereiro, a senadora eleita Gleisi Hoffmann (PT) continua a série de reuniões em Brasília. Nesta quinta-feira (27), ela conversou com o presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, e recebeu informações sobre o andamento das obras previstas para os aeroportos de São José dos Pinhais e Foz do Iguaçu.

Segundo Barboza, para o Aeroporto Internacional Afonso Pena já estão em andamento diversos projetos, entre eles a ampliação do sistema de pátio de aeronaves, cuja licitação foi aberta em 20 de janeiro. A previsão para conclusão da obra é dezembro deste ano e o custo previsto é de R$ 29 milhões.

No Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu as obras m no terminal de passageiros, incluem reformas nos 9.900 metros quadrados já existentes além da ampliação de 4.200 metros quadrados. O edital será lançado em abril e a obra custará R$ 27 milhões.

Mais obras no Afonso Pena:

- Ampliação do terminal de cargas em 5 mil metros quadrados: já está em andamento desde novembro do ano passado com término previsto para o final de 2011.

- Ampliação do terminal de passageiros em 17.445 metros quadrados: a obra está em fase de licitação dos projetos básicos e a contratação para os serviços acontecerá em março de 2011, com conclusão prevista para julho de 2013.

- Recapeamento da pista do aeroporto: a licitação está prevista para abril de 2011.

- Ampliação do estacionamento para 2.100 vagas: hoje o Afonso Pena possui 688 vagas.


Assessoria de Imprensa Gleisi Hoffmann – Senadora
(41) 3077-7131
Dayane Hirt - (41) 9674-7983
Débora Matos - (41) 9808-9142

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

AEROPORTOS

Mais ou menos segurança nos aeroportos

Interessante a reportagem sobre segurança nos aeroportos brasileiros realizada pelo Fantástico. Pena para eles que o repórter Mister “M” não verificou com antecedência que a legislação brasileira não estabelece a obrigatoriedade de verificação de bagagem de porão em voos domésticos. Bem que eles queriam que fosse diferente, afinal daria muito mais repercussão.

O nível de segurança tem que ser equivalente ao nível de ameaça. E o nível de ameaça no Brasil é muito baixo. Não podemos e não devemos ter aqui uma visão catastrófica de malucos sequestrando aviões ou explodindo prédios, mesmo porque não é uma prática comum entre nós.

Isso graças ao posicionamento pacífico do País na sua tradição de relacionamento no mundo. O Brasil sempre pautou sua conduta adotando o diálogo como meio mais produtivo e menos danoso em todos os termos. Não é nossa prática (com algumas exceções recentes) apoiar o discurso intolerante de países extremistas.

Ao contrário de países como Estados Unidos e Inglaterra que têm liderado ações de intervenção em outros países,
usando todo o tipo de manipulação e mentira para induzir o resto do mundo a apoiar tais atos, o Brasil tem adotado um discurso moderado, tendo na soberania das nações a regra essencial de convivência entre os países.

Nesse sentido, não é nem de longe plausível imaginar que o Brasil precisaria ter um esquema de segurança comparável ao que tem os Estados Unidos e a Inglaterra. Apenas porque não é necessário.

Logicamente, essa regra de inspeção mais flexível deve variar com o nível de ameaça, que também varia em função de determinadas condições. Veja o caso do Pan Americano de 2007, realizado no Rio de Janeiro. Naquele contexto, o nível de segurança foi aumentado e vários procedimentos dispensáveis no dia a dia foram ativados. O mesmo vai acontecer nos jogos mundiais militares de 2011, na copa-2014 e nas olimpíadas-2016.

Os requisitos de segurança nos aeroportos administrados pela Infraero seguem estritamente as normas vigentes e não foi à toa que o repórter Mister “M” não ousou passar por um deles com a bagagem de mão. Pois teria sido inspecionada nos equipamentos de raio X que estão nos 67 aeroportos da rede Infraero.

Ele foi ao aeroporto de Juiz de Fora que não faz parte da rede Infraero. Trata-se de aeroporto privatizado pela Prefeitura, em 2007, e que não detém os equipamentos de verificação de bagagem de mão.

De tudo isso é importante ponderar sobre as circunstâncias atuais e sobre a necessidade de ampliar ou não os níveis de segurança em relação aos voos domésticos. Se a decisão for pela ampliação, as normas devem ser alteradas e os operadores aeroportuários (todos eles) devem adotar rapidamente as medidas para que isso seja efetivo.
Postado por Aeroportos no Brasil: artigos, notícias e informações

sábado, 8 de janeiro de 2011

INFRAERO

A Infraero não pode ser moeda de troca.

O filme não é novo. A confusão se instala, e lá está de novo a INFRAERO no olho do furacão. Todo mundo já se acostumou e nem mais se questiona a veracidade do fato.

Os capítulos que se seguem também já não mostram nenhuma novidade com um conjunto de pseudo-especialistas, a maioria das vezes, saídos de Universidades com cursos duvidosos, mas com uma característica em comum: Eles sempre tem uma solução mirabolante para o futuro perfeito da infraestrutura aeroportuária no Brasil. O tempo passa até que o ciclo se renove e tudo recomece.

Estamos em 2011 é de se assustar a falta de conhecimento que ainda perdura sobre o papel da Infraero dentro do contexto da aviação brasileira, principalmente entre os formadores de opinião. Nove entre dez ainda acham que a regulamentação do sistema, a fiscalização das empresas e outros fatores que têm causado a maior parte dos aborrecimentos causados aos passageiros deveriam ter sido resolvidos pela Infraero.

Talvez a herança dos últimos anos tenha contribuído para isso, mas também há de se considerar a miopia coletiva desses comunicadores que nem de longe foram capazes de informar a limpeza efetuada dentro dos nossos quadros nos últimos dois anos com a exoneração de apadrinhados políticos, causando a ira de inúmeros caciques da política nacional.

Com a distribuição de cargos do governo o fantasma ressurge e corremos o risco de uma nova investida de apadrinhados em busca de uma vaguinha.

Senão vejamos:

A batalha acirrada que está sendo travada para a nomeação dos cargos de segundo escalão é um pouco diferente do ano de 2003, mas as conseqüências podem ser até piores atingindo novamente em cheio a infraestrutura aeroportuária e a Infraero. Notem que mesmo constantemente atacada e taxada como responsável por todos os males da aviação, ela ainda é extremamente cortejada e desejada por políticos com intenções no mínimo duvidosas. Quais seriam então os reais motivos desse interesse?

Nesses primeiros dias de janeiro a pressão já é muito grande tendo obrigado o novo Governo a paralisar o processo de preenchimento de cargos do segundo escalão para tentar negociar. Não restam dúvidas de que se nada for feito a Infraero entra nesse pacote e mais uma vez o critério técnico dará lugar à perniciosa barganha política que julgávamos morta e enterrada dentro da Empresa.

É justamente por esse motivo que nós, empregados da Infraero nos levantamos e, sem nenhum cunho partidário ou corporativo, denunciamos que todos os estudos que estão sendo realizados, todo o trabalho que está sendo executado poderão vir por água abaixo caso o novo governo seja obrigado a ceder espaço técnico a políticos sem conhecimento técnico do setor aeroportuário.

Portanto, nesse momento crucial, exigimos do governo uma postura dura e responsável, afastando definitivamente a possibilidade de nos tornarmos novamente uma simples moeda de troca.

Reafirmamos que jamais tivemos, ou teremos medo da concorrência privada, pelo contrário, queremos estar submetidos às mesmas regras dos futuros aeroportos privados. Queremos liberdade para contratar as obras, queremos que as tarifas cobradas nos aeroportos recomponham os custos do setor, queremos comparar o nosso trabalho com outros administradores. Acreditamos que a convivência com outras administradoras nos fará bem e, acima de tudo, dará aos críticos uma ótima oportunidade de comparar as competências.

Não podemos admitir, no entanto o retrocesso da ingerência política num setor extremamente técnico e delicado, fato que num passado recente nos levou do céu ao inferno, e de onde com muito trabalho estamos tentando sair.

Por fim, se no final de ano e nesse período de férias os passageiros e usuários dos aeroportos estão sendo atendidos em suas reclamações, é graças a empregados dedicados da Infraero que com seus coletes amarelos, e não de outra cor, estão diuturnamente nos aeroportos atendendo reclamações que na maioria das vezes não é responsabilidade da Empresa.


Associação Nacional dos Empregados da INFRAERO - ANEI

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

INFRAERO


Infraero registra bom funcionamento de aeroportos na alta temporada

No período de maior movimentação da alta temporada 2010/2011 – entre 23 de dezembro e 3 de janeiro - não foi registrado qualquer problema de infraestrutura que pudesse causar impacto operacional, como atrasos e cancelamentos de voos, nos aeroportos da Rede Infraero. Nesse período.

Segundo balanço dos Juizados Especiais, instalados em cinco dos principais aeroportos brasileiros - Guarulhos e Congonhas (SP), Brasília (DF) e Galeão e Santos Dumont (RJ), não houve registro de reclamação a respeito da infraestrutura dos aeroportos.

Ainda durante a alta temporada 2010/2011, que segue até março deste ano, equipes da Infraero estarão monitorando a movimentação nos aeroportos da Rede, verificando o funcionamento dos equipamentos e da infraestrutura oferecida. Funcionários da empresa com coletes amarelos "Posso Ajudar?" também auxiliam no atendimento aos passageiros.

Além disso, a campanha "Fique por Dentro" auxilia o usuário a conseguir a informação que precisa e esclarece sobre a responsabilidade de órgãos e empresas do sistema aéreo. Na segunda edição da campanha nesta alta temporada, a Infraero fixou painéis contendo informações úteis para os usuários em vários pontos dos 16 principais aeroportos da Rede.

Também foram instalados totens exibindo filmes informativos sobre os procedimentos para a inspeção nos equipamentos de raio-X nos Aeroportos de Brasília, Galeão, Santos Dumont, Congonhas e Guarulhos.

E pela internet, a Infraero está interagindo ainda mais este ano com o passageiro. O hotsite da campanha já está no ar pelo link: http://www.infraero.gov.br/fiquepordentro, onde o passageiro encontra diversas atrações para entender o sistema aéreo, como o "Guia do Passageiro" on line, e acompanhar a Infraero nas Redes Sociais, como o Twitter e Facebook. Além disso, aplicativos podem ser baixados no celular para consultar os voos on line em diversas plataformas.