sexta-feira, 28 de maio de 2010

Noticias Brasil

AZUL: Empresa fará voos entre Curitiba e Maringá diariamente

A Azul Linhas Aéreas começará a operar voo entre Curitiba e Maringá, no Paraná, a partir de 7 de junho. O voo será diário e sem escalas. As passagens variam a partir de R$ 109, para viagens de ida e volta e compra com 30 dias de antecedência. De Maringá, a Azul já voa para Porto Alegre (RS) e para Campinas (SP). E, de Curitiba, a empresa faz voos para Campinas.

A companhia aérea conecta 21 destinos no país e conta com frota de 15 aeronaves Embraer 190 e Embraer 195.

Fonte: GSD / Agência Leia

Noticias Brasil

Azul investe R$ 1 bilhão na frota e planeja foco na classe C

A companhia aérea Azul vai investir até o final de 2011 cerca R$ 1 bilhão para ampliar a frota. Com o investimento o número de aviões da companhia passará de 15 para 40.Além disso a empresa vai dar foco para a classe C, com o projeto batizado de "Crédito Azul" que será lançado em junho e facilitará o pagamento das passagens aéreas em até quatro sem juros.

Os aviões da Embratur começam a chegar em junho e com eles a Azul pretende chegar a marca de 7 milhões de passageiros até 2011. Em 2009, o primeiro ano em que a companhia operou o número de passageiros foi de 2,2 milhões.

Fonte: Mercado & Eventos

Noticias Brasil

TAM tem voos extras entre Rio e Salvador, Natal e Foz do Iguaçu, e Curitiba e Salvador

A Tam Linhas Aéreas está operando, diariamente, voos extras de ida e volta em três trechos. A companhia dispõe de novas frequências ligando os aeroportos Antonio Carlos Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, a Salvador (BA); de Natal (RN) a Foz do Iguaçu (PR); e de Curitiba a Salvador, estes com escala no Galeão.

Os voos são operados com a moderna aeronave Airbus A320, com capacidade para 174 passageiros. O voo JJ 9400 parte do aeroporto do Galeão às 07h04 e segue para o aeroporto de Salvador, onde chega às 09h05. Já o percurso inverso é realizado pelo voo JJ 9401, que decola de Salvador às 20h30 e pousa no Rio de Janeiro às 22h41.

O voo JJ 9402 parte do aeroporto de Natal às 18h30, faz escala no aeroporto do Galeão às 21h29 e segue para o aeroporto de Foz do Iguaçu, partindo às 22h42, onde chega à 00h40. O percurso inverso é realizado pelo voo JJ 9403, que decola de Foz do Iguaçu às 06h00, faz escala no Galeão às 08h05 e segue para Natal partindo às 09h12, onde chega às 12h20.

O voo JJ 9410 parte do aeroporto de Curitiba às 15h05, faz escala no aeroporto do Galeão pousando às 16h45 e segue para o aeroporto de Salvador partindo às 17h30, onde chega às 19h40. O percurso inverso é realizado pelo voo JJ 9411, que decola de Salvador às 09h43, faz escala no Galeão pousando às 11h51 e segue para Curitiba às 12h27, onde pousa às 13h50.

Fonte: Mercado & Eventos

quarta-feira, 26 de maio de 2010

INFRAERO


Seleção deixa Curitiba e multidão vai ao aeroporto Afonso Pena desejar boa sorte.
Milhares de torcedores foram ao Aeroporto Internacional Afonso Pena para se despedir e desejar boa sorte ao time do técnico Dunga que luta pelo hexa na Copa do Mundo da África do Sul

quarta-feira, 19 de maio de 2010

INFRAERO

Infraero livre de licitações para obras em aeroportos da Copa

Governo justifica exceção como uma forma para evitar atrasos

A Infraero está livre da obrigação de fazer licitações para as obras de infraestrutura dos aeroportos brasileiros, que fazem parte das exigências para a Copa do Mundo de 2014 e para a Olimpíada de 2016. Através da medida provisória (MP) 489, o governo federal concede exceções à empresa para contratação de "obras e serviços, inclusive de engenharia".

A MP permite que a Infraero contrate obras através de pregões eletrônicos, o que, pela lei 8.666, é permitido apenas para a compra de equipamentos. Além disso, o processo de contratação poderá ter suas etapas invertidas. Assim, por exemplo, a concorrência poderá começar pelo critério de menor preço, antes mesmo de ser analisada a documentação dos consórcios interessados.

Segundo a exposição de motivos da MP, o objetivo é "mitigar ao máximo os riscos de atrasos nos procedimentos licitatórios que possam impactar nas obras e serviços pertinentes à realização dos compromissos assumidos pelo país".

O benefício à Infraero faz parte da criação da Autoridade Pública Olímpica (APO), órgão formado conjuntamente por União e governos estadual e municipal do Rio de Janeiro. O consórcio tem como objetivo coordenar a participação governamental na preparação e realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.

A MP beneficia 13 aeroportos, localizados nas cidades de Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Porto Alegre, Manaus, Fortaleza, Natal, Recife, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas. Apenas esta última não será sede de jogos durante o Mundial, mas servirá de apoio à capital paulista.

A Infraero planeja gastar R$ 4,47 bilhões nas obras de infraestrutura dos 13 aeroportos. O maior beneficiado será o Aeroporto Internacional de Cumbica, em São Paulo, que deve receber investimentos de R$ 952 milhões

LANCEPRESS!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Noticias Brasil

Caminhos para o setor aéreo

David Neeleman - O Estado de S.Paulo

A mídia brasileira vem dedicando muita atenção à necessidade de investimentos nos aeroportos brasileiros, relacionando-os aos grandes eventos esportivos que acontecerão no País. Ainda assim, o tema não vem sendo discutido com a profundidade que merece.

Deve-se lembrar que esses investimentos não precisam ser feitos com recursos públicos, tampouco é essencial a privatização ou a concessão dos aeroportos para a obtenção de capital. Os recursos gerados pela própria indústria do transporte aéreo são totalmente suficientes para custear os investimentos. Basta que seja permitido aos administradores dos aeroportos que emitam títulos de crédito para levantar recursos para os investimentos, com pagamento garantido pelas receitas das tarifas de embarque cobradas dos passageiros, ou das tarifas de pouso e de permanência cobradas dos operadores aéreos. Nos Estados Unidos as prefeituras que administram os aeroportos podem emitir títulos que pagam entre 3% e 4% de juros ao ano, sobre os quais não incide Imposto de Renda, fazendo deles ativos interessantes para muitas instituições financeiras.

Depois é preciso considerar que não são necessários investimentos para atender à Copa de 2014 ou à Olimpíada ? os investimentos são necessários para permitir o contínuo crescimento do transporte aéreo, que avança à razão de 14% ao ano. Muito mais importante do que atender aos turistas estrangeiros por um curto período de um mês é atender a toda a população brasileira pelos próximos 10 anos, quando estimamos que o número de passageiros domésticos transportados por ano passará dos atuais 55 milhões para 150 milhões. Esse é o real desafio. A fórmula para enfrentá-lo baseia-se em três etapas.

Primeiramente, no curtíssimo prazo, é essencial utilizar melhor a infraestrutura que já está disponível. Em vários aeroportos do País é possível aumentar o número de posições de estacionamento de aviões simplesmente mudando o padrão de pintura dos pátios, levando em conta os diferentes tamanhos dos aviões. Em muitos deles a pintura é feita considerando-se somente os grandes aviões intercontinentais, que têm envergadura muito maior. Em terminais de outros países é normal que existam pinturas sobrepostas, para aviões maiores ou menores, com sinalização diferenciada. Outras medidas simples são o compartilhamento de balcões de check-in por mais de uma empresa e um aumento no número de ônibus que atende aos aviões que param em posições remotas.

A etapa seguinte, a médio prazo, é a construção de instalações provisórias. Elas são parecidas com grandes contêineres metálicos, e em alguns casos podem até ser adaptadas para o uso de fingers. Podem ser construídas muito rapidamente, e terão um papel importantíssimo a cumprir na Copa e na Olimpíada.

A última etapa, mais a longo prazo, é a construção de novos pátios de estacionamento, saídas rápidas de pista, terminais de passageiros e pistas de pouso, bem como das instalações complementares como estacionamentos e terminais de integração com os outros modos de transporte, em especial ônibus intermunicipais.

É fundamental, ainda, que seja revisto o modelo de governança corporativa dos administradores aeroportuários, e em especial da Infraero. A Lei n.º 8.666 impõe à estatal uma série de obrigações e exigências que estão em total desalinho com a rapidez de decisões que a aviação exige. Testemunhamos decisões simples, como a concorrência pública para permitir a mudança do administrador de um estacionamento, ter seu resultado suspenso por mais de seis meses, por meio de liminar da Justiça, causando enormes transtornos aos clientes das empresas aéreas.

Além disso, como a história recente da própria Infraero demonstra, todo o rigor legal não impediu que casos gravíssimos de corrupção surgissem no seio da empresa. Esses casos vêm sendo enfrentados com uma receita muito eficiente: administradores profissionais, recrutados nos quadros da empresa, e lideranças comprometidas com resultados e com a transparência de seus atos.

Esse parece ser o melhor caminho para os administradores aeroportuários públicos no Brasil, sejam eles federais, estaduais ou municipais: levar as decisões mais complexas, que envolvem maiores investimentos, a um conselho de notáveis, recrutados principalmente entre a comunidade empresarial do Brasil.

Um aeroporto é um equipamento público muito importante, que gera milhares de empregos e milhões de reais em receitas e impostos, e precisa ser pensado de forma empresarial, voltada para o atendimento do interesse público, e não para gerar lucro para administradoras privadas. E, é claro, temos as crescentes dificuldades de acessibilidade aérea à cidade de São Paulo ? mas isso é matéria para outro artigo.

FUNDADOR DA AZUL LINHAS AÉREAS

sábado, 15 de maio de 2010

INFRAERO


Infraero assina termo de cooperação para obras no Aeroporto de Guarulhos

Murilo Marques e o General Avena assinam acordo de cooperação

O presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, e o Chefe de Departamento de Engenharia e Construção do Exército Brasileiro, General Ítalo Fortes Avena, assinaram um termo de cooperação para obras Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP).

O projeto prevê implantação, ampliação, revitalização e adequação do sistema de pistas do aeroporto. Nesta primeira etapa serão investidos R$ 43,7 milhões. A previsão é que as obras durem 13 meses.

Para o General, este é um dia histórico para a engenharia militar brasileira. "Esta obra é de suma importância para a aviação e hoje comemoramos uma parceria de grande porte com a Infraero", disse.

Segundo o presidente da Infraero, a retomada da obra é uma etapa importante que foi vencida. "Guarulhos é o principal aeroporto do Brasil e a necessidade em dar continuidades às obras era prioridade", declarou. As obras estavam paradas desde março de 2008, em decorrência de um litígio judicial.

Os investimentos previstos para o pacote completo do sistema de pátios e pistas chegam a R$ 232,5 milhões, com previsão de término em janeiro de 2012.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Noticias Brasil


Azul em Brasília

O preço da passagem aérea para Campinas, São Paulo, poderá ficar mais barato para o brasiliense a partir da semana que vem. A companhia Azul, que estreará no Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek em 1º de agosto, com três voos diários para a cidade paulista, depende apenas da aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para começar a venda dos bilhetes. “Assim que recebermos autorização, iniciaremos as vendas”, revela Gianfranco Beting, diretor de Marketing da Azul, em entrevista ao Correio. O executivo não revelou o valor que será cobrado, mas garantiu que haverá promoções bastante atrativas, seguindo a estratégia da companhia de oferecer tarifas com preços abaixo do mercado para estimular os clientes a experimentar os serviços da empresa.

Para operar a rota, a companhia adquiriu dois novos jatos da Embraer, modelo 195, com capacidade para 118 lugares cada um. “São dois aviões novinhos, especialmente adquiridos para inaugurar essa linha”, observou Beting. No total, serão oferecidos 354 assentos diários de Brasília para Campinas e outros 354 no sentido contrário, da cidade paulista para a capital federal. Os horários dos voos, em cada um dos sentidos, serão assim distribuídos: um de manhã, um à tarde e outro à noite.

A Anac informou que a Azul entrou com o pedido de hotran (horários de voo autorizados pela agência) em 23 de abril e que a agência tem até 15 de julho para deliberar sobre a autorização. Os horários pleiteados pela Azul, partindo de Brasília, são: 11h16, 15h44 e 20h21. De Campinas, os voos partiriam às 8h42, 13h25 e 17h55.

Novas rotas

A partir da demanda verificada, Brasília poderá ganhar novas rotas da Azul no segundo semestre. “Vai depender do comportamento do mercado”, disse Beting. Este ano, a companhia receberá mais quatro aeronaves. As perspectivas da companhia para os próximos anos são muito otimistas. Ao longo de 5 anos, as encomendas de jatos da Embraer somam 80 unidades, calçadas na previsão de que a demanda de passageiros por voos domésticos no mercado brasileiro crescerá 2,5 vezes em uma década. “Em 10 anos, o número de passageiros de transporte aéreo no Brasil passará de 60 milhões para 150 milhões. A gente acredita que isso vai acontecer não só pelo estímulo a quem não podia viajar de avião e passará a poder, como também pelo incentivo ao tráfego de pessoas que podem pagar por um bilhete aéreo, mas não viajavam porque achavam que o serviço era deficiente”, considerou.

Desde que estreou no mercado, há pouco mais de um ano, Brasília sempre esteve no radar da Azul. “A gente sempre teve a intenção de servir Brasília. Só não fizemos isso antes porque a cidade é dominada por duas empresas (TAM e Gol). Precisávamos ter mais musculatura e receber novos aviões”, disse Beting. O executivo afirmou que não é intenção da companhia roubar passageiros das concorrentes, pois há um grande mercado em potencial no Brasil e, sobretudo, em Brasília. “Sabemos do mercado que Brasília tem”, concluiu.

Fonte: Portal CR

Noticias Brasil


Anac investiga queda de peça de Boeing cargueiro em decolagem

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou nesta quarta-feira que um avião cargueiro, modelo Boeing 727-200F, prefixo PR-RLJ (foto), perdeu parte da carenagem (peça de revestimento) ao decolar do aeroporto de Cuiabá (MT), na última sexta-feira.

Segundo a Anac, a peça foi enviada para análise e a empresa Rio Linhas Aéreas, notificada. A carenagem caiu em uma rua no trajeto entre o aeroporto e o centro de Cuiabá, sem causar danos. O avião fazia a rota entre a capital mato-grossense e São Paulo.

A Rio Linhas Aéreas, que tem sede em Curitiba (PR), afirmou que tomou conhecimento do caso na segunda-feira, por comunicação da Anac. Segundo a empresa, a peça que se desprendeu na decolagem é metálica e tem 20cm de altura por 60cm de largura.

Ela teria se soltado de perto do freio aerodinâmico, mas sua falta não teria interferido no funcionamento do avião. Uma investigação interna está sendo feita para revelar porque a peça caiu. Os dados devem ser apresentados à Anac na próxima segunda-feira, segundo a empresa dona do avião, que ressaltou que a manutenção estava em dia.

Fonte: Terra - Foto: André Bonacin

terça-feira, 11 de maio de 2010

INFRAERO


Pela Copa, aeroportos terão R$ 5,3 bi

Nas 12 cidades-sede, Infraero quer ampliar capacidade de 104 milhões para 171,8 milhões de passageiros por ano. Anac apresentou estudo na semana passada R$ 5,34 bilhões serão investidos nos 16 aeroportos das 12 cidades-sede para a Copa do Mundo de 2014. Principal porta de entrada para os turistas estrangeiros, o sistema aeroviário brasileiro é considerado o principal gargalo do Brasil, na opinião do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira. “Eu costumo dizer que temos três problemas graves: aeroporto, aeroporto e aeroporto. Precisa­­re­­mos necessariamente de uma melhoria nesse setor”, afirmou Teixeira em novembro do ano passado. Os investimentos visam a melhoria global da infraestrutura, pois as demais cidades também devem receber apoio na ordem de R$ 1,1 bilhão.

Com base em estudo apresentado na última segunda-feira, em reunião na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) promete ampliar para 171,8 milhões de passageiros por ano a capacidade dos aeroportos das cidades da Copa. No ano passado, a demanda foi de 104 milhões de passageiros por ano. Ou seja, em cinco anos haverá crescimento anual de 8,6% na busca por viagens aéreas. No período do evento, estipulado em dois meses, a Infraero prevê aumento máximo de 10,3% no número de passageiros. As melhorias su­­­prem, no papel, qualquer limitação observada hoje nos aeroportos.

De acordo com o Sindicato Na­­­­cio­­­­nal das Empresas Aeroviárias (Snea), os cronogramas de obras apresentados em janeiro pela Infraero estavam no limite. Atra­­­­sos em licitação, licenciamento ambiental ou execução de obras, e mesmo questões climáticas poderiam impedir a conclusão das melhorias previstas até o evento. “Pelo cronograma apresentado, todas as obras serão concluídas no prazo”, diz Ronaldo Jenkins, diretor-técnico do Snea. “Historicamente, porém, sabemos que as concorrências costumam causar problemas e atrasos”, diz. Como as novas programações foram apresentadas no último dia 3, o Snea ainda não avaliou os novos prazos.

Presidente da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (Abetar), Apostole Lazaro Chryssafidis considera os riscos de execução grandes, mas acredita no sucesso. “Diante do planejamento apresentado, a Abetar acredita na competência da Infraero em cumprir os prazos previstos, deixando o Brasil preparado para receber a Copa do Mundo”, afirma Chryssafidis. A África do Sul, que enfrentou grandes dificuldades para concluir suas obras de mobilidade urbana, deu aula de planejamento na reforma de seus espaços aéreos. O aeroporto de Johannesburgo e suas avenidas de acesso foram consideradas intervenções de primeiro mundo.

Superlotação

Por e-mail, a Infraero informou à Gazeta do Povo que as obras e reformas vão ampliar a capacidade dos aeroportos, aumentando os níveis de conforto e segurança na área operacional e para passageiros. “É importante destacar que os empreendimentos seguem padrões internacionais”, diz a nota. Por esse motivo, existe a esperança de transformar os cenários encontrados com frequência nos aeroportos, especialmente as filas e os atrasos. No Aeroporto Internacional Afonso Pena, não é preciso se esforçar para ver as enormes filas das áreas de embarque e para passar pelo raio X, além da falta de conforto e de espaço nas salas de embarque.

Entre as melhorias previstas pela Infraero estão a construção da terceira pista (que ainda está na etapa de estudos preliminares) e a ampliação do terminal de carga, duas das principais reivindicações de quem trabalha no Afonso Pena. Além disso, há a possibilidade de instalação do ILS-3 (equipamento que permite a decolagem e o pouso de aviões, mesmo com nevoeiro), prometida pelo Ministério da Defesa e pela Infraero em abril deste ano. Somente as duas melhorias devem custar cerca de R$ 342 milhões. Apesar de não receber voos intercontinentais, o Afonso Pena deve ser muito visado pelos turistas durante a Copa do Mundo em razão da proximidade com Foz do Iguaçu e Para­­naguá, duas cidades turísticas pa­­ranaenses.

As datas da Copa do Mundo de 2014 coincidirão com um dos períodos de mais cancelamentos de voos por causa de nevoeiro no Aeroporto Internacional Afonso Pena. No ano passado foram cancelados 289 voos devido à condição climática, sendo 42 em junho e mais 50 em julho (32% do total) – meses em que historicamente o Mundial é realizado.

O mês com mais cancelamentos em 2009 no Afonso Pena foi agosto, com 62 voos. Estudos apontam, no entanto, que a incidência de nevoeiro é maior em junho. Segundo a pesquisa “Estudo, modelamento e predição sinótica de nevoeiro e suas implicações na aviação comercial, na região de Curitiba”, do professor Cícero Barbosa dos Santos, em junho há mais nevoeiro por por causa da transição do outono para o inverno.

Especialista em meteorologia aeronáutica na Universidade Tuiuti do Paraná, Santos observou, entre 1998 e 2002, que os nevoeiros chegam a levar, em média, 11 horas para se dissipar totalmente na região do terminal. “O Afonso Pena está em uma área que tem muitos lagos e rios. Temos nevoeiro que se forma sobre as áreas alagadas e o deslocamento de vento pode transportá-lo para a região do aeroporto”, explica.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da Infraero no Afonso Pena para falar sobre o problema de nevoeiro. A entrevista não pôde ser agendada até o fechamento dessa edição, segundo a assessoria.

Fonte: Vinicius Boreki (Gazeta do Povo)

INFRAERO

ILS-3 esbarra em despreparo de tripulações
Infraestrutura

O Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba, dispõe de um sistema de pouso por instrumentos para operar com visibilidade e teto reduzidos devido a nevoeiros, o ILS-2. Só que o sistema não consegue operar em situações extremas, ao contrário da versão mais avançada, o ILS-3, que permite que os aviões se aproximem da pista de pouso com pouca ou nenhuma visibilidade.

Existe a possibilidade de que o ILS-3 já esteja instalado no período da Copa. Em 14 de abril, o Ministério da Defesa e a Infraero se comprometeram a instalar o ILS-3 no Afonso Pena até o fim de 2011. No entanto, embora o ILS-3 seja apontado como a solução ideal para o fim dos atrasos e cancelamentos nas manhãs curitibanas, há dúvida com relação à eficácia do equipamento, pois a maioria das tripulações (pilotos e copilotos) não está habilitada a operá-lo, confirmam o Sindicato Nacional dos Aeronautas, o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) e especialistas. “O ILS-3 prevê teto zero e visibilidade zero. Para fazer esse tipo de aproximação, a tripulação teria de estar habilitada”, afirma João Carlos Mattioda, professor da Faculdade de Ciências Aero­­­náu­­­ticas da Universidade Tuiuti do Paraná. Já a maioria das aeronaves dispõe do equipamento a bordo, segundo o professor.

A habilitação de pilotos é responsabilidade das companhias aéreas. O diretor de segurança de voo do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Carlos Camacho, afirma que isso implica em gastos com cursos, treinamento prático e testes de verificação. “Não é procedimento para Curitiba, mas para aeroporto de grande fluxo”, diz. O diretor técnico do Snea, Ronaldo Jenkins, afirma que os equipamentos são caríssimos e demandam treinamento muito grande. “Nossas tripulações não estão preparadas para operar o ILS-3. Demanda treinamento muito além do que é feito hoje”, diz. Mas se o modelo for instalado e houver necessidade, o diretor confirma que as tripulações poderiam ser habilitadas.

Fonte: Gazeta do Povo

sábado, 8 de maio de 2010

Taca Perú


Taca Perú recibe autorización para incrementar rutas y frecuencias a Brasil y República Dominicana
Taca Peru receives approval to increase routes and frequencies to Brazil and the Dominican Republic

El Ministerio de Transportes y Comunicaciones (MTC) autorizó hoy, mediante resolución directoral, a la aerolínea Taca Perú a incrementar sus rutas y frecuencias a Brasil y República Dominicana.

De acuerdo con la norma, en el caso de Brasil el MTC otorga derechos de tráfico de tercera y cuarta libertad del aire para la ruta Lima - Sao Paulo y/o Río de Janeiro, destino al que se incrementa a 15 las frecuencias semanales. También se autorizan las nuevas rutas Lima – Río de Janeiro (hasta siete frecuencias semanales), Lima – Brasilia (hasta siete frecuencias semanales) y Lima – Curitiba (hasta siete frecuencias semanales). Asimismo, Lima- Porto Alegre (hasta siete frecuencias semanales), Lima – Manaos (hasta siete frecuencias semanales) y Lima - Cusco - Rio Branco (hasta siete frecuencias semanales).

En el caso de República Dominicana, se autoriza incrementar hasta siete frecuencias semanales en la ruta Lima – Punta Cana y/o Santo Domingo y/o Puerto Plata. De otro lado, la misma norma declara fundada la oposición presentada por Lan Perú a la ruta Lima – Córdoba - Buenos Aires (Argentina), contenida en el anterior permiso de operación de Taca.

Esto debido a que existe limitación de los derechos aerocomerciales en dicha ruta, habiendo adicionalmente más de una empresa interesada en la misma, por lo que no es procedente su otorgamiento mediante un permiso de operación sino debe ser por concurso público.
Fuente: www.andina.com.pe

Aerolineas Argentinas

Aerolineas celebra Salvador e quer Curitiba e Brasília

A Aerolineas Argentinas está apostando forte no mercado baiano e na demanda de argentinos para a Bahia. Em janeiro, a companhia iniciou um voo direto, aos domingos, ligando Buenos Aires e Salvador. A resposta foi positiva e, a partir de 14/3, a aérea passou a operar uma segunda frequencia semanal entre os dois destinos, às quintas-feiras.

Com ocupação de 75%, os voos têm como diferencial, além de serem diretos, o fato de pousarem no aeroporto Aeroparque, que oferece aos passageiros a possibilidade de conexão com os 33 destinos operados pela Aerolineas, e é mais próximo do centro. “Desde março, a operação regional da companhia se concentrou no Aeroparque”, conta o diretor de Vendas Internacionais da aérea, Fabián Lombardo (foto).

Para divulgar os dois voos semanais que ligam Buenos Aires e Salvador, a Aerolineas fechou parceria com a Bahiatursa para, em breve, iniciar a inserção de anúncios no jornal El Clarin e em publicações do trade argentino. A companhia também firmou parceria com a CVC, que adquiriu bloqueio de 50 vagas por voo. “Todas estas ações visam incrementar a nossa oferta. Até o final do ano queremos fazer deste um voo diário”, afirma Lombardo.

A Aeronlineas estuda também a possibilidade de iniciar operações em Curitiba e Brasília. “Estamos confiando muito no Brasil, um mercado que, estrategicamente, é muito importante para nós”, finaliza o diretor.

Fonte: Panrotas

sexta-feira, 7 de maio de 2010

INFRAERO


Novo aeroporto de Florianópolis deve ficar pronto em março de 2014

Obras estão previstas para começar em maio de 2011

Florianópolis terá um novo aeroporto internacional em março de 2014, meses antes do início da Copa no Brasil. O prazo foi anunciado nesta quinta-feira durante a assinatura de um acordo de cooperação entre governo do Estado, prefeitura de Florianópolis e Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). O investimento soma R$ 436 milhões.

Um novo Hercílio Luz será construído no lado oposto onde está o atual aeroporto, no Sul da Ilha. As obras de infraestrutura aeroportuária serão custeadas pela Infraero, estatal que administra 67 aeroportos no país. Tudo será novo: terminal de passageiros, pátio de estacionamento de aeronaves, pista de taxiamento, prédio para secção contra-incêndio, estacionamento para carros e demais edificações complementares ao terminal.

Caberá ao governo do Estado a ampliação das vias de acesso, entre a Via Expressa Sul e o sistema viário interno do novo terminal, além de ampliação de infraestrutura básica como água, saneamento, energia elétrica e telecomunicações. O governador Leonel Pavan explica que serão negociados terrenos com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Celesc e o governo.

A prefeitura contribuirá com a cessão de terrenos já desapropriados para a ampliação da via de acesso, desapropriação de áreas que faltam e revisão do plano diretor do aeroporto. O prefeito Dário Berger afirmou que, em seis anos, a prefeitura realizou 70% das desapropriações necessárias e alterou o traçado original da via de acesso por sugestão do Ibama.

Projeto

O projeto de engenharia começou a ser feito em 4 de janeiro de 2010 e deve ser concluído em agosto. Depois será elaborada a licitação, que dura entre seis a oito meses, para então dar-se início às obras, previstas para maio de 2011. Calcula-se a conclusão para março de 2014. Uma vez terminado o novo aeroporto, a estrutura atual do Hercílio Luz será utilizada para aviação executiva.

Em 2009, passaram pelo aeroporto 2,1 milhões de passageiros, 1 milhão a mais do que a capacidade. O novo terminal, que deve suportar 2,7 milhões de pessoas por ano, poderá ser ampliado assim que a obra terminar, como explica o presidente da Infraero, Murilo Marques Barbosa.

— Do jeito que está, o projeto atende a demanda prevista para 2020. Mas pode ser ampliado de acordo com a necessidade — afirma Barbosa, que vê o fluxo de passageiros crescer 3% ao ano nos aeroportos brasileiros e acredita que será preciso dobrar a estrutura aeroportuária em oito anos.

Barbosa acrescentou que há planos de se fazer um novo terminal de cargas para o Hercílio Luz, mas que ainda não há projeto.

Novo terminal

O desenho do novo terminal, que terá o formato de uma asa de avião, foi elaborado pelo arquiteto paulista Mário Bizelli, que venceu um concurso público em 2004. De lá para cá, é grande a esperança de que o projeto saia do papel. Tanto o prefeito quanto o governador se comprometeram em colaborar para entregar a obra "o mais rápido possível".

O presidente da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina, Alaor Tissot, diz que se "arrepia" quando falam em obras perto de eleições. Ele lembra que desde 1982 briga por um aeroporto adequado à Capital de um Estado com forte potencial turístico e industrial.

Desde 2002, quando começaram as discussões sobre um novo aeroporto, Tissot contou quatro ampliações no terminal atual. Mesmo assim, diz acreditar que o projeto vá finalmente sair.

As datas para entrega da ampliação do Hercílio Luz mudaram sucessivas vezes. Até 2008, projetava-se a conclusão para 2010, até que em novembro daquele ano, a data foi adiada pela Infraero para 2012. Há pelo menos sete anos, o aeroporto opera acima da capacidade nos horários de pico.

Evolução

Movimentação anual de passageiros do Hercílio Luz

Capacidade atual: 1,1 milhão

2003: 1,28
2004: 1,38
2005: 1,55
2006: 1,63
2007: 1,95
2008: 2,08
2009: 2,1

Terminal atual

Área Construída: 9.540 m2
Pontes de embarque: zero
Capacidade do terminal: 1,1 milhão
Capacidade do pátio: 5 aeronaves
Pátio principal: 20.187 m2
Estacionamento: 500 vagas
Pista de taxiamento: 2
Esteiras de bagagem: 2
Pontos comerciais: 41
Elevadores: 1
Escadas rolantes: 2

Terminal ampliado

Área Construída: 35.817 m2
Pontes de embarque: 5
Capacidade do terminal: 2,7 milhões
Capacidade do pátio: 12 aeronaves
Pátio principal: 141.698 m2
Estacionamento: 1.800 vagas
Pista de taxiamento: 5
Esteiras de bagagem: 3
Pontos comerciais: 64
Elevadores: 13
Escadas rolantes: 8

Atribuições e valores

Estado: R$ 107 milhões — projeto e execução da ampliação do acesso viário, aquisição de área da UFSC, manutenção e segurança da área externa ao aeroporto

Prefeitura: R$ 13 milhões — transferência de imóveis já desapropriados para governo do Estado

Infraero: R$ 316,4 milhões — construção do novo terminal de passageiros, pátio de estacionamento de aeronaves, pistas de taxiamento, novo prédio da seção contra-incêndio, novo estacionamento e demais edificações e infraestruturas necessárias

Fonte: Alícia Alão (Diário Catarinense)

quinta-feira, 6 de maio de 2010

INFRAERO


Aeroportos estarão prontos para Copa, diz Infraero

O superintendente de Estudos e Projetos de Engenharia da Infraero, Jonas Maurício Lopes, garantiu nesta quinta-feira que os aeroportos brasileiros terão infraestrutura necessária para receber a Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil.

"Todos os 16 aeroportos localizados nas 12 cidades-sede dos jogos da Copa do Mundo de 2014, até dezembro de 2013, estarão em condições de atender plenamente as demandas exigidas pelo megaevento esportivo", afirmou Jonas Maurício, durante audiência pública promovida pela Subcomissão de Fiscalização da Copa na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Segundo ele, os investimentos previstos em aeroportos localizados nas cidades-sede do Mundial de 2014 serão de R$ 5,34 bilhões. A garantia do representante da Infraero vem na mesma semana em que a Fifa demonstrou preocupação com o atraso no cronograma das obras necessárias para que o Brasil possa sediar a Copa.

Durante a audiência pública, Jonas Maurício afirmou estranhar as críticas apresentadas pela Fifa, em relação ao atraso nas obras de modernização dos aeroportos brasileiros. "Elas não procedem, e isso vai ser confirmado em dezembro de 2013, com todas as unidades aeroportuárias prontinhas para receber os turistas estrangeiros que virão para assistir os jogos da Copa", enfatizou o superintendente da Infraero.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

INFRAERO


AEROPORTO DE BRASÍLIA AUMENTARÁ 160% SUA CAPACIDADE PARA 2014

"Aeroporto se prepara para 2014

Reforma começa em setembro e será realizada em duas etapas, ao custo total de R$ 1,3 bilhão. A obra elevará a capacidade de 10 milhões para 26 milhões de passageiros/ano.

A reforma do Aeroporto Juscelino Kubitschek, que ampliará a capacidade do terminal aéreo de 10 milhões de passageiros para 26 milhões por ano, finalmente tem data para começar. A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) anunciou que o cronograma de obras será aberto em setembro deste ano. Os trabalhos serão divididos em duas etapas e, até 2015, cerca de R$ 1,3 bilhão serão gastos. Os recursos virão do governo federal, no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e da própria Infraero.

As obras de reforma e ampliação do Aeroporto JK objetivam preparar o terminal para uma demanda anual de 19,9 milhões de passageiros prevista para 2014, quando Brasília será uma das cidades-sede da Copa do Mundo. No entanto, também visam suprir a deficiência de espaço e estrutura do terminal aéreo constatada por especialistas. De acordo com estimativa do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), este ano 14,3 milhões de passageiros circularão pelo Aeroporto, que só consegue comportar 10 milhões no período.

A primeira dependência do Aeroporto de Brasília a passar por intervenções será o atual terminal de passageiros, composto de pavimento térreo, primeiro andar e mezanino. Segundo informações da Infraero, as salas de embarque, desembarque e os centros de triagem de bagagem, correspondentes a 25 mil metros quadrados de toda a área, serão reformados. A empresa não especificou que tipo de alterações serão feitas.

Durante a reforma do terminal de passageiros, algumas áreas de circulação serão interditadas. De acordo com a Infraero, para evitar transtornos aos passageiros, o fechamento observará uma escala de horário de forma a não impactar o funcionamento do Aeroporto.

De forma concomitante às obras no terminal de passageiros, será dado início à construção de parte do Terminal Sul, um novo prédio que funcionará como expansão da estrutura física atual do Aeroporto JK(1). O crescimento será na direção do atual Terminal de Cargas. A previsão é de que a primeira etapa da estrutura do Terminal Sul, que deverá comportar 8 milhões de passageiros anuais, esteja pronta até abril de 2013.

Enquanto a primeira etapa do Terminal Sul não é concluída, a Infraero vai recorrer a um a estrutura móvel pré-fabricada, chamada pelos engenheiros de módulo operacional, para atender ao crescimento anual da circulação de passageiros. O prédio provisório terá 1,2 mil metros quadrados, água, energia e capacidade para receber 8 milhões de pessoas. A montagem está prevista para agosto de 2012. Somados, a reforma do terminal existente, a construção da primeira etapa do Terminal Sul, e a implantação do módulo operacional custarão R$ 736,4 milhões. Outra obra que faz parte da primeira etapa é a ampliação da pista de táxis, orçada em R$ 44,2 milhões, o que eleva o custo da primeira fase a R$ 781 milhões.

1 - Movimento

Atualmente, o Aeroporto Juscelino Kubitschek é o terceiro terminal aéreo mais movimentado do país, devido ao fato de Brasília sediar o governo federal e por causa da localização central da cidade no território nacional. A capital federal está atrás de São Paulo e Rio de Janeiro em volume de passageiros que circulam pelo Aeroporto. Ele tem duas pistas, um aeroshopping composto por mais de 130 lojas e quatro salas de cinema. Em 2009, transportou 12,2 milhões de passageiros. A construção do Aeroporto foi iniciada em 6 de novembro de 1956. Em 1990, o Aeroporto Internacional de Brasília começou a ganhar a forma atual: um corpo central e dois satélites para embarque e desembarque de passageiros.

Campeão de conexões

Caso tudo ocorra dentro do cronograma estipulado pela Infraero, a segunda fase da reforma do Aeroporto JK será em 2013, imediatamente após a conclusão da primeira etapa. Será uma fase de arremate da ampliação iniciada, com a conclusão do prédio do Terminal Sul e expansão do pátio de aeronaves.

Está prevista ainda a construção de 12 pontes de embarque. O custo total da segunda fase está estimado em R$ 529,1 milhões. Quando as intervenções estiverem totalmente concluídas, o que deverá acontecer em 2015, a estrutura do Aeroporto Juscelino Kubitschek terá sido ampliada em 150 mil metros quadrados.

Na manhã de ontem, técnicos da Infraero fizeram uma apresentação da programação de obras para o Aeroporto JK e para terminais de outras cidades que terão jogos da Copa de 2014 ao Conselho Consultivo da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Crescimento

Presente à reunião, o comandante Ronaldo Jenkins, diretor do Snea, disse acreditar que o planejamento apresentado para o Aeroporto de Brasília resolve o problema da demanda para a Copa do Mundo de 2014. Ele disse ainda que a figura do módulo operacional, estrutura móvel que recebe o volume de passageiros enquanto a reforma não é concluída, é uma boa solução para dar conforto aos passageiros durante as obras.

Jenkins destacou, no entanto, que é preciso encontrar soluções para fazer face ao aumento anual da demanda por voos, no Distrito Federal e no país. “Só no primeiro trimestre deste ano, houve um crescimento médio de 33% no volume de passageiros em todo o país. Os Aeroportos como um todo necessitam melhorar a infraestrutura”, disse.

O comandante lembra que boa parte dos 16 Aeroportos que receberá turistas para o Mundial de futebol de 2014 opera acima da capacidade. O dado está em um estudo do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em parceria com o Snea. O levantamento revelou que, dentre todas as cidades pesquisadas, Brasília estava na pior situação.

Brasília, além de São Paulo, é um dos principais alvos de apreensão. Os Aeroportos das duas capitais são campeões em quantidade de conexões para outros destinos. A capital federal fica em primeiro lugar, e a paulista, em segundo.

Além do problema com fluxo de passageiros, o pátio do Aeroporto de Brasília opera dentro do limite máximo de posições para aeronaves. São 42 estacionadas, e é necessário o acréscimo de mais 110 mil metros. O Aeroporto JK possui área ociosa, ocupada por sucatas de aeronaves de companhias que não operam mais, como a Vasp e a Transbrasil."

FONTE: Mariana Branco/Correio Braziliense

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Noticias Brasil

Aeronáutica altera procedimentos para pousos e decolagens em Brasília e Recife

A Aeronáutica alterou, a partir deste mês, procedimentos para pousos e decolagens nas cidades de Brasília e Recife. O objetivo é melhorar a fluidez do tráfego aéreo. Dessa forma, na capital federal, as duas pistas têm sido utilizadas para escoar com mais agilidade os tráfegos. Os procedimentos são baseados em recomendação da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) e implementados pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).

Até o dia 7 de abril, os voos que saíam de Brasília em direção ao norte do País faziam curva à direita. A partir do dia 8, os aviões mantém a direção da pista. “As duas pistas têm sido utilizadas em suas capacidades. A nossa missão é possibilitar que o fluxo seja organizado e com toda segurança”, explicou o Comandante do Primeiro Centro Integrado Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I), Brigadeiro-do-Ar Maurício Ribeiro Gonçalves.

Ele explicou que, para diminuir ao máximo o ruído para residências próximas á área de decolagem em Brasília, os controladores solicitam aos pilotos que façam o maior gradiente de subida. “Além disso, separamos as aeronaves mais ruidosas para a pista nova”, ressaltou. Além disso, das 22h às 6h, todas as aeronaves decolam dessa pista, salvo alguma restrição operacional.

FONTE: FAB

Noticias Mundo

Tentativas de atentados nos Estados Unidos desde 2001

Desde 11 de setembro de 2001, vários complôs e tentativas de atentado foram registrados nos Estados Unidos, até o da noite desse sábado, com um carro-bomba em plena Times Square, Nova York.

- Dezembro de 2001: detenção do britânico Richard Reid que planejava fazer explodir em pleno voo, uma carga escondida em seus sapatos. O avião era um Boeing da American Airlines que fazia o trajeto entre Paris e Miami.

- Maio de 2002: detenção do americano José Padilla, que pretendia fazer explodir uma "bomba suja", contendo elementos radioativos em edifícios residenciais.

- Meados de 2002 e 2003: dois projetos diferentes e sucessivos de utilizar aviões sequestrados para se chocarem em alvos na costa oeste, e depois no leste dos Estados Unidos foram frustrados pelas autoridades.

- Em 2003, um caminhoneiro americano, Lyman Faris, foi detido por planejar a destruição da ponte de Brooklyn, em Nova York.

- Em junho de 2004, um imigrante somali, Nurredine Abdih, foi acusado de plenejar atentado com bomba contra um centro comercial na região de Columbus (Ohio), em cumplicidade com Lyman Faris.

- Em agosto de 2006, um plano em "fase final" de preparação previa a explosão sobre o Atlântico de dez aviões de carreira que voassem entre a Grã-Bretanha e os Estados Unidos.

- Em 27 de julho de 2009, as autoridades anunciaram a detenção, na Carolina do Norte, de seis americanos (entre eles seu chefe, Daniel Patrick Boyd, convertido ao Islã, e seus dois filhos) por planejarem atentados nos Estados Unidos e em Israel.

- 15 de setembro de 2009, um sueco de origem albanesa, Osama Kassir, foi condenado à prisão perpétua por tentiva, junto a outros cúmplices, de criar um campo de treinamento da Al-Qaeda no estado de Oregon.

- 19 de setembro de 2009, três homens de origem afegã foram detidos nos Estados Unidos como parte de uma investigação sobre um plano de atentado no metrô de Nova York.

- 25 de dezembro de 2009, um nigeriano de 23 anos embarcou com uma bomba artesanal destinada a fazer explodir, em pleno voo, no dia de Natal, um avião procedente de Amsterdã com destino a Detroit. O dispositivo não funcionou direito e o homem, com queimaduras graves, foi neutralizado por passageiros.

- 1º de maio de 2010, um carro-bomba que poderia ter provocado "uma grande tragédia", foi descoberto e desativado em plena Times Square, em Nova York.

Fonte: Veja.com