terça-feira, 29 de junho de 2010

Noticias Brasil


Laguna Linhas Aéreas” a nova companhia do Brasil

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) autorizou o funcionamento jurídico da companhia Laguna Linhas Aéreas, uma das cidades de destino é Maringá.

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) autorizou o funcionamento jurídico da companhia Laguna Linhas Aéreas.

A nova companhia, pretende entrar ambiciosamente no mercado, operando com 48 aeronaves e oferecendo cerca de 96 destinos em 14 estados.

Anteriormente conhecida como Laguna Taxi Aéreo, a nova empresa aérea de transporte publico e regular de passageiros terá sua sede principal em São José dos Campos/SP.

A Laguna terá uma frota composta dos modelos Fokker 100, para 118 passageiros e Fokker 50, com capacidade para 50 passageiros.

A nova empresa pretende atuar no mercado regional, oferecendo voos para as grandes cidades como Campinas, Curitiba, Salvador, Vitória, Florianópolis e etc, partindo de cidades como Londrina, Maringá, Araxá, Franca, Bauru, Limeira, entre outras.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

AIAP Memória






Dia 20/09/1998

O Aeroporto Internacional Afonso Pena recebeu nesta data pela primeira vez o voo da Empresa Evergreen international com o equipamento B747-200 matricula N478EV procedente de SBKP desembarcando 39.027kg de carga com um total de 327 volumes.
A aeronane decolou para KMIA as 16h40.
Foto: Sérgio / Infraero

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Noticias Brasil

Setor aéreo se opõe a aeroporto privado

Companhias resistem a projeto das construtoras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez na Grande São Paulo

Temor é que modelo de gestão privada em um novo aeroporto no Estado acabe gerando escalada de tarifas

A proposta das empreiteiras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez de construir e administrar um novo aeroporto em São Paulo, apresentada ao BNDES, enfrentará resistência do setor aéreo.

A Folha apurou que as companhias aéreas temem uma escalada no valor das tarifas se for adotado um modelo de gestão privado.

O projeto das construtoras depende de mudanças no marco regulatório dos aeroportos, hoje administrados pela estatal Infraero. Para convencer o governo, as construtoras argumentam que o aeroporto ficaria pronto para a Copa de 2014.

Em conversas privadas, executivos de grandes companhias demonstraram insatisfação por nunca terem sido chamadas pelo governo a opinar sobre o modelo de concessão de aeroportos.

As companhias defendem a competição entre os aeroportos -sejam eles públicos, sejam privados. Argumentam que, mesmo sob gestão da Infraero, seria possível haver competição. Bastaria permitir a cobrança diferenciada de tarifas entre aeroportos. Hoje as empresas pagam a mesma tarifa para pousar ou decolar de qualquer local.

Procurado, o Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias) não quis comentar a proposta das construtoras. Por meio de sua assessoria, declarou que não defende nenhum modelo em particular. "Queremos apenas um aeroporto seguro, com condições de infraestrutura que nos garanta prestar bons serviços aos usuários."

No passado, a TAM chegou a defender o modelo privado. Depois que deixou a presidência da TAM, em 2007, Marco Bologna foi presidir a construtura WTorre com a missão de criar uma operadora de aeroportos com a participação da TAM S.A. O projeto não vingou. Bologna voltou para o grupo e hoje preside a TAM S.A.

Se aceito, o projeto das construtoras pode quebrar o plano do governo federal, que incluía a construção da segunda pista no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, distante 90 km de São Paulo, e a construção do TAV (Trem de Alta Velocidade).

O projeto do governo considera a receita que será obtida no trecho São Paulo-Campinas. Sem Viracopos, o fluxo de passageiros do trem fica mais comprometido.

A tendência é que os consórcios interessados em disputar o leilão do TAV queiram obter garantias do governo de que Viracopos de fato se tornará um aeroporto de grande porte. O projeto, previsto para o município de Caieiras, cria essa dúvida.

Área

A proposta de um aeroporto em Caieiras surpreendeu a cidade. O prefeito Roberto Hamamoto (DEM) disse que desconhece o local onde pode ser instalado o empreendimento. "Todos sabem que a topografia da cidade não é muito favorável. Um projeto desse porte implica grande movimentação de terra", diz.

A Camargo não informou a localização do eventual projeto. A empresa tem 5,5 milhões de metros quadrados para um projeto imobiliário, ainda não aprovado pela prefeitura. O terreno foi adquirido da Melhoramentos.

De acordo com o prefeito, boa parte do terreno não dispõe de escritura definitiva. O terreno ocupa 45% do território de Caieiras, entretanto ainda há discussão sobre a demarcação. "Essa área da Camargo jamais poderá ser usada como aeroporto. Não permitirei isso", diz ele.

Fonte: Mariana Barbosa E Agnaldo Brito (jornal Folha de S.Paulo)

Noticias Brasil

Estudo encomendado pelo governo é contrário a projeto em São Paulo

Estudo encomendado pelo governo à consultoria McKinsey rejeita a hipótese de construção de um novo aeroporto em São Paulo.

Segundo a pesquisa, a construção não é uma alternativa atraente, pois resultaria em maior divisão da demanda e em pior configuração econômica como centro de distribuição de voos.

Segundo a Folha apurou, essa é também a avaliação do governo. Na visão do Ministério da Defesa e da Casa Civil, a exploração de um novo aeroporto pela iniciativa privada em São Paulo neste momento abriria espaço para a canibalização de Guarulhos.

A avaliação é que o modelo está mais em linha com aeroportos menores ou em novos mercados em expansão.

O diagnóstico da McKinsey indica que 13 dos 20 principais aeroportos já têm gargalos. O caso mais crítico é o de São Paulo, que concentra cerca de 25% do tráfego total. O estudo foi financiado com recursos do BNDES.

Para resolver o descompasso em relação ao crescimento da demanda, o estudo afirma que serão necessários investimentos em infraestrutura da ordem de R$ 25 bilhões a R$ 34 bilhões ao longo dos próximos 20 anos.

Uma das conclusões é que os investimentos da Infraero estão abaixo do necessário.

Demanda

Em 2009, São Paulo registrou em Guarulhos, Congonhas e Viracopos 38,5 milhões de passageiros, com um crescimento da demanda de 8,1% em relação a 2008.

Nos cálculos da McKinsey, até 2030 a demanda em SP deve atingir 91 milhões. Na prática, é preciso ampliar a capacidade até lá com o equivalente a três aeroportos de Guarulhos. Em todo o país, a estimativa é que a demanda alcance 310 milhões de passageiros por ano até 2030.

Em 20 anos, Guarulhos deveria ter sua capacidade ampliada para ao menos 35 milhões de passageiros, e Viracopos, para 60 milhões. O estudo recomenda ainda que o governo invista no acesso ferroviário aos aeroportos.

Fonte: Janaina Lage e Plínio Fraga (jornal Folha de S.Paulo)

quinta-feira, 17 de junho de 2010

INFRAERO


Aeroporto de Curitiba entra no ritmo da Copa do Mundo

O Aeroporto Internacional de Curitiba/Afonso Pena (PR) abriu espaço para uma exposição de bonecos em tamanho natural em comemoração à Copa do Mundo de 2010. A exposição foi idealizada pela artista plástica Suzy Gheler, que já havia realizado um trabalho sobre a comemoração dos 500 anos do Descobrimento do Brasil no Aeroporto de Curitiba. A exibição está no saguão de embarque do Terminal de Passageiros do aeroporto e ficará aberta para visitação até o dia 9 de julho.

No trabalho, são apresentadas 40 esculturas em tamanho natural de bonecos construídos por Gheler, reproduzindo cenas típicas do mundo do futebol sobre a réplica do gramado. A artista trabalha com esculturas utilizando materiais de naturezas variadas, de resinas de uso industrial a tecidos. “O Brasil e o mundo estão vivendo essa Copa. Esta exposição é a minha maneira de alegrar e motivar os jogadores no Mundial de 2010“, disse Suzy.

Assessoria de Imprensa – Infraero
imprensa@infraero.gov.br

INFRAERO


Terminal de Cargas de Viracopos quebra recorde de movimentação

O Terminal de Logística de Carga do Aeroporto Internacional de Campinas/Viracopos (SP) bateu recordes de movimentação e receita no mês de maio, alcançando a melhor marca mensal na história do aeroporto. Em maio, foram recebidas 16 mil toneladas na Importação, marca 89% superior à movimentação de maio do ano anterior. Na Exportação, foi registrado movimento de quase nove mil toneladas, movimento 79% superior ao de 2009 e o melhor resultado dos últimos dois anos.

Mesmo com o crescimento na movimentação de cargas, o processamento de toda a demanda foi realizada com tranquilidade e dentro dos padrões preconizados pela legislação aduaneira, demonstrando a capacidade do Terminal de Cargas de Viracopos para atender à crescente demanda.

"Diante dos desafios apresentados no mês de maio, o Terminal de Cargas superou limites para que Viracopos, conhecido pela eficiência, não perdesse qualidade e agilidade em virtude do grande volume de cargas recebidas”, disse a superintendente do Aeroporto de Viracopos, Lilian Ratto Neves. “O compromisso da equipe com a cadeia logística da Infraero é muito claro diante destes resultados, afirmou Lilian”.

Assessoria de Imprensa – Infraero
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INFRAERO


Presidente da Infraero inspeciona obras no Aeroporto de Guarulhos

O presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, realizou na manhã desta quinta-feira (17/6), uma visita técnica às obras do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos. A inspeção ocorreu bem no início da manhã, durante o nascer do sol. As obras foram retomadas no último dia 14/5, por meio de um convênio firmado entre Infraero e o Departamento de Engenharia e Construção do Exército (DEC), que iniciou os serviços de levantamento topográfico e de terraplenagem da futura pista de saída rápida, denominada PR-FF, que terá extensão de 340 metros.

Nessa fase estão sendo executadas obras de retirada da camada vegetal e o início das escavações, que alcançarão profundidades de até oito metros nos próximos 15 dias. Esta etapa vai remover toda "terra mole" preparando assim a base firme e segura para o trânsito de grandes aeronaves que fazem o taxiamento no Aeroporto de Guarulhos.

Durante a visita - que também contou com a presença do superintendente do Aeroporto de Guarulhos, Lucinio Baptista da Silva, e do tenente-coronel do Exército do Destacamento Guarulhos Elione da Silva Salles, o presidente da Infraero percorreu o setor onde ocorre a primeira etapa da obra, a futura pista de taxiamento PR-FF. No local foi inserido sinalização específica para o isolamento da área, sem prejudicar os procedimentos de taxiamento de aeronaves no sistema de pistas e obedecendo a todos os parâmetros de segurança da aviação, estabelecidos pelos órgãos reguladores. Durante a realização das obras, as operações de pousos e decolagens vão ocorrer normalmente.

“Guarulhos tem muita importância para o setor de transporte aéreo nos cenários nacional e internacional. Estamos cumprindo nosso compromisso com o Governo Federal e vamos executar o cronograma definido para a construção dessas obras”, declarou Murilo Barboza durante a inspeção.

Obras

A primeira fase das obras do sistema de pistas do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos foi iniciada na segunda quinzena de junho. Equipamentos como escavadeiras hidráulicas, caminhões basculantes, rolos compactadores, entre outros, já estão alocados no canteiro de obras do aeroporto. No plano de trabalho, as equipes da Infraero e do Exército definiram que as obras serão realizadas em dois turnos.

O Termo de Cooperação firmado entre a Infraero e o Comando do Exército inclui a construção de uma pista de taxi de saída rápida, denominada PR-FF; a revitalização de um trecho de 1.060 metros da pista de pouso e decolagem de maior extensão (3,7 mil metros) e o prolongamento da pista de taxiamento PR-B.

A obra está orçada em R$ 43,7 milhões, com prazo de execução de 13 meses e será executada pelo DEC, através do Destacamento Guarulhos. Esses serviços vão proporcionar maior fluidez nas operações de pouso e decolagem do aeroporto.

Assessoria de Imprensa – Infraero
imprensa@infraero.gov.br

quarta-feira, 9 de junho de 2010

INFRAERO


O Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, vai ficar com apenas 1,6% dos R$ 5,4 bilhões destinados pelo governo federal para obras nos principais terminais aéreos do país. Ao todo, 14 aeroportos das 12 cidades-sede da Copa de 2014 receberão investimentos. Com um orçamento previsto de R$ 88,5 milhões, o Afonso Pena só receberá mais dinheiro que os aeroportos do Recife (R$ 19,2 milhões) e de Salvador (R$ 44,4 milhões).

Além disso, duas obras consideradas prioritárias para solucionar os problemas de infraestrutura do aeroporto não entraram nesse pacote: o ILS-3, equipamento que permite pousos e decolagens em dias com nevoeiro, e a construção da terceira pista. Só essas melhorias custariam R$ 342 milhões.
Investimentos

Veja as obras previstas para o aeroporto de São José dos Pinhais:

Ampliação do pátio de aeronaves e pistas de taxiamento

Ao custo de R$ 32,1 milhões, a obra deve facilitar a manobra dos aviões e permitir um aumento no número de aeronaves recebidas. É uma das reivindicações constantes das empresas à Infraero. O início da intervenção deve ocorrer em 2011.

Ampliação do Terminal de Logística de Cargas

A estrutura atual não dá conta da demanda. A melhoria no terminal é uma das principais recomendações dos setores produtivos, ao lado de uma improvável construção da terceira pista. A obra deve começar no fim de 2011.

Ampliação e adequação do Terminal de Passageiros

O atual espaço pode receber até 3,5 milhões de passageiros/ano. Em 2009, porém, a procura foi de 4,9 milhões de passageiros. Por esse motivo, não é incomum observar filas para passar no raio x e até mesmo falta de poltronas nas salas de embarque. A reforma pretende aumentar a capacidade para 8,5 milhões de passageiros/ano – a demanda esperada para a Copa-2014 é de 6,5 milhões.

Divulgado ontem, o plano de investimentos prevê que 61% dos recursos venham da Infraero e os 39% restantes por meio do Progra­ma de Aceleração do Crescimento (PAC).

As três intervenções previstas no Afonso Pena, todas essenciais ao funcionamento do aeroporto, são a ampliação do pátio de aeronaves e das pistas de taxiamento, o aumento do Terminal de Logística de Cargas e a adequação do Ter­minal de Passageiros. O valor para executá-las, no entanto, é considerado irrisório para o presidente do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP), Jaime Sunye Neto. “Essas obras estão prometidas há mais de dez anos. É preciso parar de empurrar com a barriga a questão dos aeroportos. Os investimentos são necessários e precisam ser rápidos”, critica.

Presidente da Associação Brasi­leira das Empresas de Transporte Aéreo, Apostole Lazaro Chryssadi­fis considera possível a realização das intervenções listadas pela Infraero com o dinheiro enviado. “Parece-me que a Infraero considerou os pontos críticos do aeroporto de Curitiba e, se realmente levar a cabo esses investimentos, teríamos uma adequação da infraestrutura à demanda até 2014”, avalia. Os prazos informados, contudo, preocupam Chryssafidis. “A maioria dos investimentos tem início em 2012 e isso é uma temeridade”, opina. Segundo ele, obras executadas próximas aos eventos tendem a ser mais caras do que o previsto nos projetos e têm resultados muitas vezes insatisfatórios. Procurada pela reportagem para comentar o assunto, a Infraero não respondeu aos questionamentos.

Problemas antigos

Outras duas questões deveriam ser resolvidas, na avaliação de técnicos, até o início da Copa. A implantação do ILS-3 e a construção da terceira pista – ou a ampliação da segunda em 500 metros – daria vazão ao ritmo de pousos e decolagens exigidos em um evento de porte como o Mundial. Sem intervenções estruturais, existe a possibilidade de aumentar a capacidade do aeroporto com ajustes de gestão. “Para a Copa, seria preciso algo emergencial, como aumentar a pista. Sem isso, não é possível ampliar ainda mais”, afirma Sunye Neto. De acordo com o presidente do IEP, são necessários cinco anos para construir a terceira pista, o que impede a sua realização até a Copa de 2014. Como medida paliativa, Sunye Neto e Chryssadifis defendem a ampliação da segunda pista.

Com relação ao ILS-3, a situação é mais cômoda. Em abril, o Ministério da Defesa e a Infraero se comprometeram a instalar o aparelho até o fim de 2011. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou que o terminal paranaense teria prioridade sobre os aeroportos de Guarulhos (SP) e do Galeão (RJ). Também procurado pela reportagem, o Ministério da Defesa não se manifestou sobre o assunto.
Vinicius Boreki - Gazeta do Povo

quarta-feira, 2 de junho de 2010

INFRAERO

Infraero vai renovar convênio de operação do GNA de Três Lagoas (MS)

O diretor de operações da Infraero, João Mário Jordão, foi recebido pelo governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, para tratar da renovação do convênio da administração do Grupamento de Navegação Aérea (GNA) do aeroporto de Três Lagoas (MS).

Acompanhado do Superintendente Regional do Centro-Oeste, Abibe Ferreira, do Superintendente de Navegação Aérea, Will Furtado e do Superintendente do aeroporto de Campo Grande, Antomar Lopes, Jordão apresentou as ações que devem ser implementadas pelos governos do estado e do município para a renovação.

Durante o encontro o governador Puccinelli falou por telefone com a prefeita de Três Lagoas, e afirmou que tanto o governo estadual como a prefeitura municipal têm interesse em reeditar o convênio e “para isso, vamos concluir as obras necessárias”, ponderou.

Uma nova reunião foi marcada para o dia 7 de junho para apresentação da minuta do convênio. Ficou acertado que a Infraero se compromete a realizar um novo treinamento para os funcionários do GNA e o governo do Mato Grosso do Sul criará um grupo de trabalho com representantes da Secretaria de Obras, da Secretaria de Meio-Ambiente, do comando do Corpo de Bombeiros e do governo municipal.

A Infraero investiu cerca de R$ 5 milhões nos últimos 5 anos na atividade de navegação aérea no GNA de Três Lagoas e dará apoio para a confecção de um plano de emergência aeronáutica para o aeroporto.

Assessoria de Imprensa – Infraero

INFRAERO

Infraero apresenta plano de formação de pessoas no Senado

A Infraero participou nesta segunda-feira (31/5) da audiência pública “Recursos Humanos e inovação para a competitividade”, realizada pela Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado. O objetivo do encontro, que reuniu ainda representantes do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, Embraer, Coppe/UFRJ e Agência Espacial Brasileira (AEB) foi o de apresentar um painel sobre os desafios e perspectivas da formação e capacitação de recursos humanos nas áreas de aeronáutica e de transportes aquaviários.

O diretor Financeiro e de Administração da Infraero, Mauro Roberto Pacheco Lima, foi o primeiro a iniciar sua participação e apresentou a estrutura da Infraero aos participantes, bem como os investimentos da empresa nos diversos planos de formação e capacitação que envolvem os cerca de 11,6 mil empregados de carreira, distribuídos em toda a Rede Infraero.

Para atender à estrutura que envolve 67 aeroportos, 34 Terminais de Logística de Carga, 68 Grupamentos de Navegação Aérea e 50 Unidades Técnicas de Aeronavegação, Mauro Roberto apresentou o plano de formação da Infraero, que inclui programas das áreas aeroportuária, de navegação aérea, engenharia, comercial, de formação acadêmica, gerencial, língua estrangeira, eventos de mercado e parcerias internacionais, como a que foi celebrada em maio último com o Federal Aviation Administration (FAA), dos Estados Unidos, para treinar 300 operadores de tráfego aéreo da Infraero.

“Formamos pessoas para que elas estejam capacitadas e certificadas para atuar no setor aéreo dentro de padrões nacionais e internacionais de gestão aeroportuária”, ressaltou o diretor da Infraero, que citou ainda os cursos fornecidos pela empresa a instrutores operacionais no México e no Peru. Em 2008 e 2009, a Infraero investiu cerca de R$ 39 milhões em programas de capacitação, que propiciaram 143 mil participações em treinamento, incluindo, em certos cursos da área aeroportuária, a comunidade do aeroporto. Neste ano, a previsão é de investimento da ordem de R$ 26 milhões.

A audiência pública foi presidida pelo senador Mão Santa (PSC/PI) e contou com as participações do diretor-geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), Tenente-Brigadeiro do Ar Ramon Borges Cardoso; do presidente da Agência Espacial Brasileira, Carlos Ganem; do vice-presidente executivo de Organização e RH da Embraer, Hermann Ponte e Silva; e do vice-chefe do Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Coppe/UFRJ, Luiz Felipe Assis.

Assessoria de Imprensa – Infraero

INFRAERO

Infraero lança Edital para a contratação de Módulos Operacionais em dois aeroportos do Nordeste

O superintendente regional do Nordeste, Fernando Nicácio da Cunha Filho, assinou no último dia 21/5 a liberação do edital para a contratação da empresa responsável pela instalação dos Módulos Operacionais dos Aeroportos de Teresina/Senador Petrônio Portela (PI) e Juazeiro do Norte/Orlando Bezerra de Menezes (CE). O pregão da licitação será feito no próximo dia 4 de junho, e o investimento previsto para os Módulos Operacionais será de R$ 3,7 milhões para Teresina e R$ 2,8 milhões para Juazeiro do Norte.

A iniciativa de construção dos Módulos Operacionais nos dois aeroportos tem como objetivo atender à crescente demanda da atividade aeroportuária e garantir o conforto dos usuários. Em Teresina, o Módulo Operacional terá uma área de 1.350m² e contará com áreas de embarque e desembarque, além de espaço para lojas de conveniências. Já o Módulo de Juazeiro do Norte possuirá área de 1.050m², também contando com áreas de embarque e desembarque de passageiros. Os Módulos Operacionais aumentarão a capacidade operacional de ambos os aeroportos em 500 mil passageiros por ano, melhorando também a qualidade da infraestrutura oferecida pela Infraero.

Assessoria de Imprensa – Infraero

INFRAERO

Encontro da Engenharia define metas para obras

A Diretoria de Engenharia e Meio Ambiente da Infraero realizou nos dias 28 e 29/5, no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, uma reunião envolvendo todas as Superintendências Regionais da empresa. Durante o encontro, foram estabelecidos as diretrizes e o alinhamento das ações da área para o cumprimento de todo o cronograma de obras definido para a Rede Infraero, especialmente nos aeroportos que atenderão à demanda da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016.

Jaime Parreira, diretor de Engenharia e Meio Ambiente, explicou que o planejamento dos investimentos está formatado e definido. “Nosso compromisso é executar o cronograma estabelecido e realizar as obras de ampliação e as ações de melhorias na infraestrutura da Rede Infraero em prol do atendimento da crescente demanda do transporte aéreo”, disse o diretor. Além de todas as obras de ampliação, Jaime Parreira ressaltou ainda as ações imediatas que serão feitas para garantir o conforto dos usuários nos terminais de passageiros, como a instalação de Módulos Operacionais.

Para Leila Regis de Almeida, gerente Regional do Centro-Leste,encontros como esse são de grande importância para traçar uma macroestratégia de desenvolvimento na empresa. “Houve uma maior aproximação entre os gestores da Engenharia e também entre o diretor e as regionais”, afirmou. Leila ainda destacou que essas medidas proporcionam à Infraero a resposta necessária para a sociedade sobre os investimentos e esforços praticados em aeroportos de todo Brasil. “Foram traçadas diretrizes com foco nas prioridades da engenharia e todos ganham com isso”, completou.

Assessoria de Imprensa – Infraero

Noticias Brasil

Turista estrangeiro descobre o Brasil pelo celular

Ao desembarcar nos principais aeroportos do Brasil o turista estrangeiro poderá obter informações turísticas sobre a cidade visitada pelo celular. O Ministério do Turismo, por meio do Instituto Brasileiro de Turismo ( Embratur), desenvolveu um aplicativo que permite rápido acesso a informações sobre patrimônio e arquitetura, atrações culturais, atrações ao ar livre, lazer e compras. Além disso, o guia disponibiliza fotos e rotas de acesso por meio do Google Maps, onde o visitante poderá identificar os atrativos mais próximos.

"O uso das novas tecnologias é um aliado importante para melhorarmos os serviços prestados aos turistas, com rapidez e qualidade de informação. Além disso, contribui para quebrar velhos paradigmas sobre o Brasil e reforçar a imagem do País moderno que somos", afirma o Ministro do Turismo, Luiz Barretto.

A ferramenta poderá ser acessada gratuitamente pela rede sem fio disponibilizada pela Infraero nos principais aeroportos brasileiros. A partir de hoje os turistas que chegarem aos aeroportos internacionais de São Paulo e Rio de Janeiro já poderão acessar a nova ferramenta. Até o dia 12 de junho, a tecnologia também estará disponível nos aeroportos de Brasília, Salvador, Porto Alegre, Belo Horizonte, Manaus, Fortaleza, Recife e Florianópolis e até agosto em Cuiabá, Natal e Curitiba. "A iniciativa é um ótimo serviço para o turista, para o passageiro, porque vai oferecer conteúdo com qualidade", avalia o presidente da Infraero, Murilo Barboza.

(Redação - Agência IN)

Noticias Brasil

Ministro da Defesa afirma que Ipea errou na avaliação dos aeroportos brasileiros

Brasília - O ministro da Defesa, Nelson Jobim, criticou severamente o estudo sobre os aeroportos brasileiros apresentado pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), no dia 31 de maio. Para o Ipea, boa parte dos aeroportos está operando no limite da capacidade. “O Ipea partiu de diversas falsas premissas e apresentou dados absolutamente errados, resultando em um trabalho totalmente desqualificado”, afirmou o ministro.

Segundo ele, o estudo apresentou erros relativos à capacidade operativa dos aeroportos, além de informações sobre tributos que, há mais de dez anos, não mais incidem sobre peças e componentes de aeronaves. “Quando eu ainda era ministro do STF [Supremo Tribunal Federal] já havíamos decidido que alguns impostos citados pelo Ipea [como prejudiciais para a indústria aeronáutica] foram anulados ou reduzidos a zero”, disse o ministro.

Segundo o Ipea, nenhum dos dez aeroportos pesquisados – todos localizados em cidades que sediarão jogos da Copa do Mundo de 2014 – tem capacidade para dar conta dos pedidos de pousos e decolagens nos horários de pico.

Jobim rebateu praticamente todos os dados relativos aos slots (sistema de alocação de horários de chegadas e partidas de aeronaves). “O Ipea disse que em Brasília a capacidade era de operar 36 voos [por hora]. Errado! São 45 slots. Em Manaus disse que são nove. Errado também. São 12. Erraram também nos dados sobre os aeroportos de Guarulhos, da Pampulha e em outros”.

Segundo Jobim, para fazer a pesquisa, o IPEA só ouviu o setor empresarial. “A nós interessa o usuário. Ao Ipea interessa as empresas. Eles ouviram apenas o sindicato das empresas e deixaram de lado outros setores”.

Sobre a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o ministro disse que ainda não é hora de tornar a estatal uma empresa de capital aberto. “Por enquanto, a Infraero é uma mera gestora e não possui patrimônio. Precisamos antes fazer um trabalho de reestruturação da empresa e conceder alguns aeroportos a ela, para aumentar seu capital e ajustá-la a um modelo empresarial típico”. As declarações do ministro da Defesa foram feitas durante a apresentação do 10º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)
Agência Brasil